sábado, dezembro 15, 2007

Irregularities in the debate on the general budget of state 2008

Translation of Letter from PUN member Fernanda Borges and FRETILIN individual members to President of the Republic to intervene with PM and Pres Parliament to ensure compliance with law on time table for debate of budget:

His Excellency
President of the Democratic Republic of Timor-Leste
Dr. Jose Ramos-Horta

Issue: Irregularities in the debate on the general budget of state 2008
Date: 6 December 2007

Your Excellency,

As Your Excellency knows today in the national parliament commenced the debate on the General Budget of the State (GBS) for the year 2008. As Your Excellency would also certainly know, from your own government experience, the parliamentary process for the debate on the budget is, as it is in all democratic regimes, one of the most politically complex and important, because on it is dependent all of the acts of government and the administration during the respective year.

By virtue of the importance of this moment in the political life of the nation, the regulations of the parliament foresees a special process involving specific time limits which are taken to be indispensable in order to have a rigorous evaluation of this document. The legislator of the regulations decided to insert distinct time limits for this debate as it reflects a compromise between the interest of the government to have the GBS approved opportunely, and the constitutional duty of the parliament to oversee and monitor the executive. It is equally important to underscore that the observance and strict compliance with these time limits is of interest to all Members, given that to defend these is to fight for the quality of the work of Members, that they intransigently protect the prestige of the institution of parliament and above all that it honors the undertaking by Members before the law and their electorate.

The fact that the government has delayed sending the GBS to the national parliament does not signify that the work of members should be prejudiced. The non presentation of the law by the government within the time limited imposed by the law, cannot be an obstacle to the rigors and indispensable scrutiny of it by the parliament.

The scrutiny function of the parliament and its Members cannot be prejudiced under any circumstances, when it places at risk the balance of powers foreseen in the constitution and the normal functioning of the democratic institutions. By imposing this timetable proposed by the economy, finance and anti-corruption committee, which includes foreseeing completion of this work on the 24th of December, without even submitting it to a vote in the plenary, is the result of a decision which reflects a sense of omnipotence and an insult, because it forces all members to abdicate the rigor and the necessary preparedness in the exercise of their functions.

It must be added, that a part of the GBS was presented in the English language, which putting aside the obvious breach of the constitution and the regulations of the parliament, makes it impossible for those members who do not speak English to debate the GBS.

It is important to clarify that the GBS is not merely intended for those Members who speak English, but to all without exception. All Members have a duty to oversee its execution during the year, and to do so they need to understand the financial and political choices contained in it.

It is in this sense, that we address ourselves with great concern to Your Excellency. These diversions from the constitution naturally have obvious legal implications which we cannot let it pass without denouncing. The regulations are clear when they state that “the legitimacy in enacting legal rules is secured by the rigorous observance of regulatory provisions, and any decision which contradicts the regulatory rules is null and void”.

As we have opted to play the role of a responsible opposition who have above all in their sights the interest of the country, we come to appeal to Your Excellency to intercede with the President of the Parliament and Prime Minister to bring to their attention the necessity to alter the timetable for the debate on the GBS. It is fundamental that the Members have sufficient time to be able to study and analyze that document.

We also cannot leave it unsaid, that we have resorted to the contingency of appealing to Your Excellency because of the fact that all possibilities within our reach at this procedural phase have been exhausted. Two petitions were presented to the President of the Parliament, one an initiative by FRETILIN and another by PUN, putting forward alternative solutions, but in the meantime refuted by Members of the majority without serious debate and without any indication of receptiveness, and despite various appeals for a balanced and negotiated solution.

As such, the next stage in which we can intervene to restore legality to this process is only after the approval and publication of the GBS, which will naturally cause a greater prejudice to the country as the declaration of nullity by the court of appeal will imply the repetition of the whole process from the beginning. We should not, and cannot abdicate our role of an opposition and essential counterweight in a democracy, but in this case are clearly of the view that Your Excellency’s timely intervention may be decisive in avoiding a greater prejudice to the country.

We attach to this letter and alternative timetable considered acceptable in these circumstances that will enable the Members to analyze with rigor and seriousness the GBS 2008 and that it be submitted for appraisal and a vote by the plenary as soon as possible.


With highest regards,

The Members,

(signed) Fernando Borges / PUN

(signed) Ana Pessoa / FRETILIN

(signed) Antoninho Bianco / FRETILIN




Proposed Timetable for debate of the Budget of State for 2008


From 5 Dec to 12 Dec: Entry of Budget of the State 2008 and consequent tabling to the committees;

From 6 Dec to 23 Dec: Audience with Minister of Finance and other Members of government;

Submission of opinions reached by committees and committee C;

Presentation of final report by Committee C;

From 26 Dec to 30 Dec: Debate and vote in generality;

From 2 Jan to 10 Jan: Debate and vote in the specifics;

On 11 Jan: Final vote in the entirety and final version prepared.


Dili, National Parliament, 6 December 2007


The Members,

(signed) Fernando Borges / PUN

(signed) Ana Pessoa / FRETILIN

(signed) Antoninho Bianco / FRETILIN


Tradução:

Irregularidades no debate do Orçamento Geral do Estado 2008

Tradução da cata da membro do PUN Fernanda Borges e de membros individuais da FRETILIN ao Presidente da República para intervir junto do PM e Presidente do Parlamento para assegurar obediência à lei do calendário para o debate do orçamento:

Sua Excelência
Presidente da República Democrática de Timor-Leste
Dr. José Ramos-Horta

Assunto: Irregularidades no debate do orçamento geral do Estado de 2008
Data: 6 Dezembro 2007

Sua Excelência,

Como Sua Excelência sabe começou hoje no parlamento nacional o debate sobre o Orçamento Geral do Estado (OGE) para o ano de 2008. Como Sua Excelência de certo saberá, pela sua própria experiência no governo, o processo parlamentar para o debate do Orçamento é, como é em todos os regimes democráticos, um dos mais politicamente complexos e importantes, porque dele dependem todos os actos do governo e da administração durante o ano respectivo.

Devido à importância deste momento na vida política da nação, o regimento do parlamento prevê um processo especial envolvendo limites de tempo especiais que são indispensáveis de modo a fazer-se uma avaliação rigorosa deste documento. O legislador do regimento decidiu inserir limites de tempo próprios para este debate dado que reflecte um compromisso entre os interesses do governo de ter um OGE aprovado em tempo oportuno e a obrigação constitucional do parlamento de fiscalizar e monitorizar o executivo. É igualmente importante sublinhar que a observação e a obediência estrita com esses limites de tempo é do interesse de todos os Membros, dado que defender isto é lutar pela qualidade do trabalho dos Membros,que eles protegem intransigentemente o prestígio da instituição do parlamento e acima de tudo que isso honra os compromissos dos Membros perante a lei e o eleitorado.

O facto do governo ter atrasado o envio do OGE para o parlamento nacional não significa que o trabalho dos membros deva ser prejudicado. A não apresentação da lei pelo governo dentro do prazo imposto por lei, não pode ser um obstáculo para o escrutínio rigoroso e indispensável pelo parlamento.

A função fiscalizadora do parlamento e dos seus Membros não pode ser prejudicada sob nenhumas circunstâncias, quando isso ocorre põe em risco o equilíbrio de poderes previstos na constituição e o funcionamento normal das instituições democráticas. Ao impor este calendário proposto pelo comité da economia, finanças e anti-corrupção, que inclui a previsão do completar deste trabalho em 24 de Dezembro, sem sequer o submeter à votação no plenário, é o resultado duma decisão que reflecte um sentido de omnipotência e um insulto, porque força todos os membros a abdicar do rigor e da preparação necessária ao exercício das suas funções.

Deve ser acrescentado, que uma parte do OGE foi apresentado na língua Inglesa, o que, pondo de lado a quebra óbvia da constituição e do regimento do parlamento, torna impossível aos membros que não falam Inglês debater o OGE.

É importante clarificar que o OGE não é meramente para os Membros que falam Inglês, mas para todos sem excepção. Todos os Membros têm a obrigação de fiscalizar a sua execução durante o ano, e por isso precisam de compreender as escolhas políticas e financeiras nele contidas .

É neste sentido, que nós nos dirigimos com grande preocupação a Sua Excelência. Estes desvios da constituição têm naturalmente óbvias implicações legais que não podemos deixar passar sem denúncia. O regimento é claro quando afirma que “a legitimidade em decretar regras legais é assegurada pela observação rigorosa das provisões reguladoras, e qualquer decisão que contradiga as regras reguladoras é nula e sem validade legal”.

Dado que optámos por jogar o papel de oposição responsável que acima de tudo tem os olhos no interesse do país, vimos apelar a Sua Excelência para interceder dom o Presidente do Parlamento e com o Primeiro-Ministro para levar à atenção deles a necessidade de alterar o calendário para o debate do OGE. É fundamental que os Membros tenham tempo suficiente para poderem estudar e analisar esse documento.

Não podemos também deixar de dizer, que optámos pela contingência de apelar a Sua Excelência devido ao facto de todas as possibilidades ao nosso alcance nesta fase procedimental terem sido exaustas. Foram apresentadas ao Presidente do Parlamento duas petições, uma por iniciativa da FRETILIN e outra pelo PUN, avançando com soluções alternativas, mas entretanto recusadas pelos Membros da maioria sem debate sério e sem qualquer indicação de abertura, e apesar de vários apelos para uma solução equilibrada e negociada.

Como tal, neste estágio em que podemos intervir para restaurar a legalidade deste processo é apenas depois da aprovação e publicação do OGE, o que naturalmente causará um prejuízo maior para o país dado que a declaração de nulidade pelo tribunal de recurso implicará a repetição de todo o processo desde o princípio. Não devemos e não podemos abdicar do nosso papel duma oposição e contra-peso essencial numa democracia, mas neste caso temos ideia claramente que uma intervenção a tempo de Sua Excelência pode ser decisiva para evitar um prejuízo maior para o país.

Juntamos a esta carta um calendário alternativo considerado aceitável nestas circunstâncias que possibilitarão que os Membros analisem com rigor e seriedade o OGE 2008 e que seja submetido para apreciação e votação pelo plenário tão cedo quanto possível.


Com os melhores cumprimentos,

Os Membros,

(assinado) Fernando Borges / PUN

(assinado ) Ana Pessoa / FRETILIN

(assinado ) Antoninho Bianco / FRETILIN




Proposta de Calendário para debatedo Orçamento do Estado para 2008


De 5 Dez a 12 Dez: Entrada do Orçamento do Estado 2008 e consequente entrega aos comités;

De 6 Dez a 23 Dez: Audiência com a Ministra das Finanças e outros Membros do governo;

Entrega de opiniões alcançadas pelos comités e comité C;

Apresentação do relatório final pelo Comité C;

De 26 Dez a 30 Dez: Debate e votação na generalidade;

De 2 Jan a 10 Jan: Debate e votação na especialidade;

Em 11 Jan: Votação final na totalidade e versão final preparada.


Dili, Parlamento Nacional, 6 Dezembro 2007


Os Membros,

(assinado ) Fernando Borges / PUN

(assinado ) Ana Pessoa / FRETILIN

(assinado ) Antoninho Bianco / FRETILIN

3 comentários:

Anónimo disse...

O PUN, aqui representado por Fernanda Borges, tem-me surpreendido pela positiva.

Trata-se de um partido pequeno, mas nem por isso deixa de ser muito activo no PN.

Embora tenha ajudado a viabilizar a formação do Governo, não se limita a ser uma mera caixa de ressonância de Xanana, dizendo "amen" a tudo, como infelizmente faz a maior parte dos deputados da "AMP".

Por outro lado, embora por vezes as suas opiniões coincidam com as da Fretilin, isso nem sempre acontece.

O PUN tem tido uma atitude construtiva, dando o seu contributo para as tarefas parlamentares, sem contudo deixar passar em claro as muitas ilegalidades que surgem das bandas de Xanana & Cia.

Assim, podemos concluir que o PUN é um partido verdadeiramente independente e espero que o eleitorado saiba valorizar isso na próxima eleição.

Anónimo disse...

Tradução:
Irregularidades no debate do Orçamento Geral do Estado 2008
Tradução da cata da membro do PUN Fernanda Borges e de membros individuais da FRETILIN ao Presidente da República para intervir junto do PM e Presidente do Parlamento para assegurar obediência à lei do calendário para o debate do orçamento:

Sua Excelência
Presidente da República Democrática de Timor-Leste
Dr. José Ramos-Horta

Assunto: Irregularidades no debate do orçamento geral do Estado de 2008
Data: 6 Dezembro 2007

Sua Excelência,

Como Sua Excelência sabe começou hoje no parlamento nacional o debate sobre o Orçamento Geral do Estado (OGE) para o ano de 2008. Como Sua Excelência de certo saberá, pela sua própria experiência no governo, o processo parlamentar para o debate do Orçamento é, como é em todos os regimes democráticos, um dos mais politicamente complexos e importantes, porque dele dependem todos os actos do governo e da administração durante o ano respectivo.

Devido à importância deste momento na vida política da nação, o regimento do parlamento prevê um processo especial envolvendo limites de tempo especiais que são indispensáveis de modo a fazer-se uma avaliação rigorosa deste documento. O legislador do regimento decidiu inserir limites de tempo próprios para este debate dado que reflecte um compromisso entre os interesses do governo de ter um OGE aprovado em tempo oportuno e a obrigação constitucional do parlamento de fiscalizar e monitorizar o executivo. É igualmente importante sublinhar que a observação e a obediência estrita com esses limites de tempo é do interesse de todos os Membros, dado que defender isto é lutar pela qualidade do trabalho dos Membros,que eles protegem intransigentemente o prestígio da instituição do parlamento e acima de tudo que isso honra os compromissos dos Membros perante a lei e o eleitorado.

O facto do governo ter atrasado o envio do OGE para o parlamento nacional não significa que o trabalho dos membros deva ser prejudicado. A não apresentação da lei pelo governo dentro do prazo imposto por lei, não pode ser um obstáculo para o escrutínio rigoroso e indispensável pelo parlamento.

A função fiscalizadora do parlamento e dos seus Membros não pode ser prejudicada sob nenhumas circunstâncias, quando isso ocorre põe em risco o equilíbrio de poderes previstos na constituição e o funcionamento normal das instituições democráticas. Ao impor este calendário proposto pelo comité da economia, finanças e anti-corrupção, que inclui a previsão do completar deste trabalho em 24 de Dezembro, sem sequer o submeter à votação no plenário, é o resultado duma decisão que reflecte um sentido de omnipotência e um insulto, porque força todos os membros a abdicar do rigor e da preparação necessária ao exercício das suas funções.

Deve ser acrescentado, que uma parte do OGE foi apresentado na língua Inglesa, o que, pondo de lado a quebra óbvia da constituição e do regimento do parlamento, torna impossível aos membros que não falam Inglês debater o OGE.

É importante clarificar que o OGE não é meramente para os Membros que falam Inglês, mas para todos sem excepção. Todos os Membros têm a obrigação de fiscalizar a sua execução durante o ano, e por isso precisam de compreender as escolhas políticas e financeiras nele contidas .

É neste sentido, que nós nos dirigimos com grande preocupação a Sua Excelência. Estes desvios da constituição têm naturalmente óbvias implicações legais que não podemos deixar passar sem denúncia. O regimento é claro quando afirma que “a legitimidade em decretar regras legais é assegurada pela observação rigorosa das provisões reguladoras, e qualquer decisão que contradiga as regras reguladoras é nula e sem validade legal”.

Dado que optámos por jogar o papel de oposição responsável que acima de tudo tem os olhos no interesse do país, vimos apelar a Sua Excelência para interceder dom o Presidente do Parlamento e com o Primeiro-Ministro para levar à atenção deles a necessidade de alterar o calendário para o debate do OGE. É fundamental que os Membros tenham tempo suficiente para poderem estudar e analisar esse documento.

Não podemos também deixar de dizer, que optámos pela contingência de apelar a Sua Excelência devido ao facto de todas as possibilidades ao nosso alcance nesta fase procedimental terem sido exaustas. Foram apresentadas ao Presidente do Parlamento duas petições, uma por iniciativa da FRETILIN e outra pelo PUN, avançando com soluções alternativas, mas entretanto recusadas pelos Membros da maioria sem debate sério e sem qualquer indicação de abertura, e apesar de vários apelos para uma solução equilibrada e negociada.

Como tal, neste estágio em que podemos intervir para restaurar a legalidade deste processo é apenas depois da aprovação e publicação do OGE, o que naturalmente causará um prejuízo maior para o país dado que a declaração de nulidade pelo tribunal de recurso implicará a repetição de todo o processo desde o princípio. Não devemos e não podemos abdicar do nosso papel duma oposição e contra-peso essencial numa democracia, mas neste caso temos ideia claramente que uma intervenção a tempo de Sua Excelência pode ser decisiva para evitar um prejuízo maior para o país.

Juntamos a esta carta um calendário alternativo considerado aceitável nestas circunstâncias que possibilitarão que os Membros analisem com rigor e seriedade o OGE 2008 e que seja submetido para apreciação e votação pelo plenário tão cedo quanto possível.


Com os melhores cumprimentos,

Os Membros,

(assinado) Fernando Borges / PUN

(assinado ) Ana Pessoa / FRETILIN

(assinado ) Antoninho Bianco / FRETILIN




Proposta de Calendário para debatedo Orçamento do Estado para 2008


De 5 Dez a 12 Dez: Entrada do Orçamento do Estado 2008 e consequente entrega aos comités;

De 6 Dez a 23 Dez: Audiência com a Ministra das Finanças e outros Membros do governo;

Entrega de opiniões alcançadas pelos comités e comité C;

Apresentação do relatório final pelo Comité C;

De 26 Dez a 30 Dez: Debate e votação na generalidade;

De 2 Jan a 10 Jan: Debate e votação na especialidade;

Em 11 Jan: Votação final na totalidade e versão final preparada.


Dili, Parlamento Nacional, 6 Dezembro 2007


Os Membros,

(assinado ) Fernando Borges / PUN

(assinado ) Ana Pessoa / FRETILIN

(assinado ) Antoninho Bianco / FRETILIN

Anónimo disse...

Timor Leste nao e um pais ingles e nem tao pouco foi uma colonaia inglesa.
Nao usem o escrito em ingles em termos que dizem respeito aos assuntos legislativos timorenses para manipular os coitadinhos membros parlamentares que nao falam o ingles.
Nao mostrem a vossa baixesa de intectualidade para a opressao dos que teem pouca nivel da qualificao.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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