sábado, setembro 15, 2007

East Timor: Renegade soldier open to political career

AKI – 14 September 2007

East Timor's army rebel leader Alfredo Reinado has been on the run since he escaped from a Dili prison in August 2006.

Dili - East Timor's fugitive army rebel Alfredo Reinado, the leader of over 600 fighters who have taken refuge in the tiny Southeast Asian country's western provinces, does not rule out a future in politics.

"Politics is not my dream," Reinado was quoted as saying in the latest edition of defence magazine, Jane's Intelligence Review. "I am a soldier and I want to serve the population, but if the people think that I can become a politician, I will take under consideration this possibility," he said.

"In any case, at the moment I don't see myself anywhere near such a decision," he added.
Renado is a former military officer who has been a fugitive since August 2006, after he escaped from a jail in the East Timorese capital, Dili, together with 50 other fighters.

Most of them had been arrested for their involvement in the street clashes that hit East Timor in May 2006 in which more than 20 people were killed and thousands were forced to flee their homes.

The violence began after about 600 soldiers were sacked in April by then prime minister Mari Alkatiri. The soldiers had gone on strike calling for better working conditions and to protest against what they described as favouritism in promotions.

According to local media reports, East Timor's president Jose Ramos-Horta and new prime minister Xanana Gusmao have opened the channels of direct communication with Reinado and are looking for a way to resolve the situation peacefully.

2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
Timor-Leste: soldado desertor aberto a carreira política
AKI – 14 Setembro 2007

o líder amotinado das forças armadas de Timor-Leste Alfredo Reinado tem andado em fuga desde que se escapou de uma prisão em Dili em Agosto de 2006.

Dili – O foragido amotinado das forças armadas de Timor-Leste Alfredo Reinado, lider de mais de 600 lutadores que se refugiaram na parte oeste do pequeno país do Sudeste Asiático , não descarta um futuro na política.

"A política não é o meu sonho," foi citado ter dito Reinado à última edição da revista de defesa, Jane's Intelligence Review. "Sou um soldado e quero servir a população, mas se o povo pensar que posso tornar-me um político, tornarei a considerar esta possibilidade," disse ele.

"Em qualquer caso, no momento não me vejo perto de tomar uma tal decisão," acrescentou.
Reinado é um antigo oficial das forças armadas que tem andado foragido desde Agosto de 2006, depois de ter escapado de uma prisão na capital Timorense, Dili, juntamente com outros 50 lutadores.

A maioria deles tinham sido presos pelo envolvimento em lutas de rua que atingiram Timor-Leste em Maio de 2006 nas quais mais de 20 pessoas foram mortas e milhares foram forçadas a fugir das suas casas.

A violência começou depois de cerca de 600 soldados terem sido despedidos em Abril pelo então primeiro-ministro Mari Alkatiri. Os soldados tinham entrado em greve por melhores condições de trabalho e para protestar contra o que eles chamavam favoritismo nas promoções.

De acordo com relatos dos media locais, o presidente de Timor-Leste José Ramos-Horta e o novo primeiro-ministro Xanana Gusmão abriram canais para comunicação directa com Reinado e estão à procura de uma via para resolver pacificamente a situação.

Anónimo disse...

querem "uma via para resolver pacificamente a situacao"?

um tiro na cabeca do reinado.

eh rapido e eficaz.


PS. e para timor-leste tambem eh pacifico.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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