Tradução da Margarida.
BBC Online
Sábado, 26 Agosto 2006, 02:38 GMT 03:38 UK
O Conselho de Segurança das Nações Unidas estabeleceu uma nova missão de manutenção da paz em Timor-Leste com um mandato inicial de seis meses.
A nova força substituirá a corrente missão mais pequena e incluirá mais de 1,500 polícias e cerca de 35 oficiais de ligação militar, mas não tropas.
Uma força liderada pelos Australianos enviada para Timor-Leste no seguimento de uma explosão de violência há três meses mantém-se por agora.
O seu estatuto será revisto dentro de dois meses.
O Secretário-Geral da ONU Kofi Annan tinha pedido ao Conselho de Segurança para concordar com a extensão por um ano da missão da ONU no início da violência.
Pelo menos 25 pessoas foram mortas e cerca de 150,000 ficaram a viver em campos improvisados.
Os problemas irromperam depois do então Primeiro-Ministro Mari Alkatiri demitir 600 soldados – ou perto de metade das pequenas forças armadas Timorenses – quando protestaram sobre alegada discriminação contra soldados do oeste do país.
Mais tarde ele resignou e foi substituído pelo laureado do Nobel da paz José Ramos Horta, previsto ficar no gabinete até às eleições em Maio no próximo ano.
A resolução aprovada pelo Conselho de Segurança aponta que o desassossego recente foi exacerbado por "pobreza a as privações associadas, incluindo grande desemprego urbano, especialmente para os jovens ".
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