Não é primeira vez que os agentes de segurança timorenses tenham mostrado falhas desta natureza, revelando assim pouco profissionalismo, respeito pela farda, insígnias, disciplina e normas. Têm ainda muito que aprender do seu papel e das insígnias de que são portadores num estado moderno.
Mandar a despir farda a um oficial, nem mais nada menos que o director da Academia de Polícia de Timor-Leste, representa tão nítida e esclarecedoramente a humilhação pública, que não se cinge apenas à humilhação de um agente de polícia, nem à humilhação do responsável pela formação de polícia, mas representa antes do mais a humilhação pública de toda a instituição e de todo o estado.
Lafaek.
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