"O conhecimento sobre quem (pessoas ou organizações) não abandona Timor nas actuais circunstâncias é decisivo como contributo fundamental para voltar a repor o que é possível da vida no país.
Contudo, e não apenas em razão de critérios informativos, não aproveita a ninguém, nem à situação real, essas informações não serem rigorosas.
No caso da CEM de Macau, por exemplo, sendo quase um milagre que, nas actuais condições, tenha conseguido manter o essencial das suas atribuições contratuais, e sem que se tenham verificado, até ao momento, ruputuras significativas do fornecimento de energia eléctrica, a verdade é que já não o faz com os nove elementos que compunham o seu staff. Alguns deles, e por razões diversas, já tiveram (ou decidiram) de abandonar Timor.
Alguma vez, o rigor da verdade das coisas, terá de ser a regra, também em Timor. E é sempre o momento de começar. Mesmo que não pareça ser de imediato, algum dia, os timorenses hão-de agradecer. "
NOTA: existem 3 elementos da direcção da CEM de férias e não abandonaram o país.
Por favor Malai Azul. Não insista! Tudo o que não se precisa, nesta ocasião, é entrarmos em confirmações e mais confirmações. E, muito menos, chagar à fulanização dos procedimentos. Aliás, o caso do contrato de gestão da EDTL, há-de vir a ser, se se quiser compreender a construção difícil e complexa de Timor, um indispensável "case study". Não concorda? Mas isso não é, por ora, o mais importante que é preciso fazer. Agora, o que é útil começar é não aceder a tapar os olhos com nenhuma peneira dispensável.
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