SOL
2a-feira, 11 Fevereiro 2008
A GNR, em Díli, ainda não dispõe da «contabilidade total dos mortos» resultantes do ataque contra a residência do Presidente da República de Timor-Leste, mas admite mais vitímas mortais além do major fugitivo Alfredo Reinado
«É verdade, o major Alfredo Reinado morreu», confirmou à Lusa o tenente Carlos Correia, oficial de ligação do Subagrupamento Bravo da GNR em Díli que acrescentou que aguarda informações sobre o número total de mortos.
«Ainda não temos a contabilidade total do número de mortos e feridos do ataque», disse à agência Lusa o tenente Carlos Correia que explicou ainda que a GNR foi a primeira força a chegar a casa do Presidente da República de Timor-Leste.
«Fomos os primeiros a chegar. A primeira chamada sobre os acontecimentos foi feita para mim e seguimos para o local. Quando chegámos à casa do Presidente da República já não ouvimos disparos».
A segurança à residência do Chefe de Estado timorense é assegurada por elementos das Forças Defesa de Timor-Leste (FALINTIL-FDTL) que foram confrontados com os atacantes.
«Ainda estamos a tentar saber qual o número de pessoas envolvidas no ataque. É possível que tenham tentado entrar com uma viatura, mas ainda estamos a tentar saber o que aconteceu», referiu.
«Para já a situação na cidade parece calma e esperemos que assim continue. Estamos em prontidão mas não há alterações da ordem pública», concluiu o tenente Carlos Correia.
Lusa/SOL
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