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O ministro da Administração Interna considerou que existem condições para que a GNR fique em Timor-Leste para lá de 2008. Rui Pereira fez estas declarações momentos antes da partida de 128 militares da GNR para a antiga colónia portuguesa.
( 08:32 / 29 de Janeiro 08 )
O ministro da Administração Interna considerou que «existe uma disponibilidade de princípio de Portugal para continuar a colaborar com o povo amigo de Timor-Leste» para lá de 2008.
Pouco antes da partida de 128 militares da GNR para a ex-colónia portuguesa, Rui Pereira garantiu que até final de 2008 a «GNR continuará a assegurar a sua presença», sendo que depois «será feita uma avaliação da continuidade da sua missão».
Estes 128 militares, cinco dos quais mulheres, fazem parte do quinto contingente do subagrupamento BRAVO da GNR e vão render 140 militares que regressam a Portugal na madrugada de quarta-feira.
À semelhança dos anteriores militares que passaram pelo território, este contingente ficará instalado no quartel de Dilí que foi melhorado para poder acolher mulheres, que pela primeira vez integram um contingente destacado para Timor-Leste.
Estes militares, que se juntam a outros 12, incluindo o comandante do contingente, que já se encontram no país, seguiram num voo comercial para a capital timorense, devendo permanecer seis meses no território.
A GNR participa em missões em Timor-Leste desde Abril de 2006, altura em que a instabilidade e violência no território se adensaram. A partir de Agosto desse ano, as acções da GNR passaram a ser integradas no UNMIT, da ONU.
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