Terça-feira, 22 de Janeiro de 2008
BlogTIMOR LOROSAE NAÇÃO
OLHA O PEIXE PODRE!
Ana Loro Metan
Poderão estranhar imenso o título desta prosa mas compreenderão que este era o pregão proclamado por um amigo “peixeiro” nos comentários do TLN. Acho que agora já não o faz.
Pois, mas o certo é que achei graça e ao princípio, quando com aquilo deparei, ainda dei umas risadas. De salientar que sempre que a Margarida escrevia nos comentários algo que o amigo “peixeiro” não gostava, discordava, ele respondia no comentário seguinte: “Olha o peixe podre! Quem quer o peixe podre da Margarida!”.
Estou para aqui a explicar isto e vocês sabem-no ainda melhor que eu. Sempre fica a valer para os que possam não saber.
Agora sinto que é a minha vez de usar o pregão, por via de Ramos Horta, o caixeiro-viajante, andar por cá pela Europa novamente, desta vez não se sabe bem por onde mas hoje esteve logo cedinho no Vaticano, desconhecendo-se se tomou o pequeno almoço com o Papa Bento XVI.
Pedincha como ele é foi provável que fosse à copa deliciar-se com umas iguarias de doces conventuais regados com água benta.
Segundo o comunicado da Santa Sé, “falaram da situação política e social do país, destacando a necessidade de apoio, por parte da comunidade internacional, à consolidação das instituições democráticas” de Timor.
Então não é caso para apregoar olha o peixe podre!?
Mas se as instituições democráticas estão a ser arrasadas por Horta e Xanana Gusmão como é possível que este hipócrita vá aborrecer o Papa Bento XVI com tamanha prosápia!?
Não têm sido Horta e Xanana que têm violado constantemente a Constituição? Como pode existir democracia se as violações vêm de quem vêm?
Se bem me recordo, Horta intrometeu-se e desautorizou o Tribunal de proceder à recaptura de Alfredo Reinado, deu mais “corda” ao foragido, deu-lhe tempo e espaço para se organizar ainda mais. Obviamente que Xanana também estava neste barco.
Muito mais se poderia dizer sobre estas conversas de vitimação que Horta foi ter com Bento XVI, mas já cheira mal andarmos sempre a constatar que temos por presidente da República um caixeiro-viajante que usa do engano – como manda a profissão - para vender o seu peixe podre.
Olha o peixe podre! Quem quer o peixe podre do Horta!
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