O Coronel Reis vai testemunhar hoje às cinco da tarde por teleconferência, no julgamento dos F-FDTL. Será ouvido em Díli, nas instalações do Banco Mundial e falará de Lisboa das instalações de uma universidade.
A UNMIT enviou uma carta para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, com conhecimento para o escrivão do tribunal (falta de nível!) a dizer que o Coronel Reis... tinha imunidade e que não podia testemunhar. Mesmo querendo...
Parece que, mais uma vez, o Tribunal explicou às Nações Unidas em Timor-Leste que este tipo de manobras não pega...
O que nós não percebemos são este tipo de atitudes, e o que escondem, por parte da UNMIT.
A ONU tem que perceber quatro coisas, de uma vez por todas:
ResponderEliminar1 - A ONU não é dona dos seus funcionários
2 - O tempo da escravatura já acabou
3 - "imunidade" não tem nada que ver com prestar depoimento
4 - A ONU tem que respeitar as leis de Timor-Leste, estado soberano
Uma terceira forca actuou no dia 25 de Abril de 2006.Quem comandou esta forca? Quem deu ordens para desarmar a policia? Porque iam a pe e nao de carro?
ResponderEliminara ONU TAMBÉM TEM QUE PERCEBER UMA VEZ POR TODAS
ResponderEliminarQUE ESTÁ EM TIMOR PARA DESENVOLVER TIMOR-LESTE E NÃO PARA SUPORTAR OS GOLPES BAIXOS ..... E AUSTRALIANICES DE XANANA E COMPANHIA PARA DESTRUIR TIMOR
Concerteza que há algo para esconder, o Cor Reis deixou a UN a 30 de Setembro de 2006, portanto NÂO tem qualquer vínculo à organização, se alguém poderia levantar problemas era o Exército português e mesmo esse dificilmente, pois está na reserva.
ResponderEliminarEntão o Cor Reis testemunha de tantos milhares de quilómetros de distância e o adjunto dele está mesmo aí em baixo na Austrália e não testemunhou?
ResponderEliminar