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De acordo com informações e provas divulgadas em Timor-Leste, o então presidente Xanana Gusmão participou ativamente na organização e execução do sangrento golpe de estado que, com o apoio do governo australiano, levou à demissão do primeiro-ministro Mari Alkatiri, em 2006.
Já é de conhecimento público que Xanana ordenou os ataques contra as FALINTIL/Forças de Defesa de Timor-Leste e a residência do seu comandante, general Taur Matan Ruak.
Paulo Martins e Vicente da Conceição ‘Railos’ estiveram envolvidos nas operações de desestabilização.
Declarações feitas por este ultimo indicam que ele se encontrava em contato permanente com Xanana Gusmão, de quem recebia ordens através de um número privativo de celular da presidência.
A “guia de marcha” (salvo conduto) apresentada no parlamento timorense, assinada por Gusmão e Paulo Martins, na altura comandante da Polícia Nacional, confirma, juntamente com outras provas, que o então presidente é responsavel direto pelo surto de violência que provocou mortes, destruições e 150 mil refugiados internos.
O golpe permitiu à Austrália não só assumir o controle das reservas de gás e petróleo de Timor-Leste como tambem expandir a presença das suas tropas no território.
A conspiração feita com uma potência estrangeira contra o seu próprio país equivale a crime de alta traição. Este ato contém todos os elementos necessários para levar Xanana Gusmão e os seus aliados internos e externos ao banco dos réus de um tribunal internacional.)
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