H. Correia deixou um novo comentário na sua mensagem "Reinado cercado perto de Same pelas tropas austral...":
A palhaçada continua:
Hoje mandamos Reinado para Aileu
Amanhã mandamos Reinado para Maubisse
Hoje mandamos Reinado para Dili
Amanhã deixamos Reinado andar armado
Hoje os ozis podem prender Reinado
Amanhã deixamo-lo fugir
Hoje cercamos Reinado
Amanhã pára tudo e dialogamos
Hoje Reinado dá uma entrevista
Amanhã dialogamos. Nada de violência
Hoje damos-lhe um "salvo-conduto"
Amanhã o "salvo-conduto" nunca existiu
Hoje Reinado pode roubar umas armas
Amanhã não pode andar armado
Hoje cercamos Reinado...
E assim sucessivamente...
Fretilin defende governo de grande inclusão e Xanana formaliza coligação
ResponderEliminarPúblico, 11.07.2007,
Jorge Heitor
O CNRT, do antigo Presidente Xanana Gusmão, assinou ontem um memorando de entendimento com a ASDT, de Francisco Xavier do Amaral, o PSD, de Mário Carrascalão, e o PD, de Fernando "Lasama" Araújo, para que nos próximos cinco anos os quatro grupos trabalhem sempre em conjunto, apresentando-se como coligação a qualquer acto eleitoral.
Os termos de referência deste memorando, que visa solidificar uma cooperação desenvolvida durante a última semana com o objectivo de formar um governo de coligação, foram revelados ao PÚBLICO pelo secretário-geral do Partido Social Democrata (PSD), Zacarias Albano da Costa.
No caso de o partido mais votado nas legislativas de 30 de Junho, a Fretilin, continuar a insistir que tem o direito de formar governo e não o conseguir ou vir o seu programa rejeitado no Parlamento, poderá mesmo ter de haver eleições antecipadas, a médio prazo.
Nessa nova ida às urnas já os quatro elementos da nova aliança iriam coligados, explicou Zacarias da Costa. Essa seria uma das formas de contornar a questão levantada pelo partido de que é secretário-geral Mari Alkatiri: as alianças ou coligações só podem ser consideradas válidas e assumir o direito à governação se forem devidamente legalizadas antes da ida a votos; e não depois.
Alkatiri declarou segunda-feira em conferência de imprensa concordar com o Presidente Ramos-Horta em que "o IV Governo Constitucional deve incluir todos os partidos com assento parlamentar". E disse esperar que ele o convide a formar esse "Governo de Grande Inclusão", depois de o Tribunal de Recurso homologar daqui a dias os resultados das legislativas.
Oposição unida prepara Governo
ResponderEliminarJornal de Notícias, 11/07/07
Os quatro maiores partidos da oposição em Timor-Leste assinaram ontem um memorando para a constituição da Aliança com Maioria Parlamentar (AMP), preparando uma estrutura comum para o caso de formarem governo.
O memorando de entendimento "põe em marcha os preparativos da aliança para que, se o presidente da República nos convidar a formar governo, a AMP avance de imediato", afirmou à agência Lusa um dirigente do Congresso Nacional de Reconstrução de Timor-Leste (CNRT).
Além do CNRT, integram a AMP a coligação da Associação Social Democrática Timorense com o Partido Social Democrata (ASDT/PSD) e o Partido Democrático (PD).
O Partido de Unidade Nacional (PUN) apoia a aliança de oposição sem a integrar formalmente.
O CNRT, que obteve 24,1% dos votos nas legislativas de 30 de Junho, manifestou-se "disponível para considerar iniciativas de entendimento" com o partido mais votado, a Fretilin, que obteve 29,02%.
A Fretilin endereçou cartas a todos os partidos com assento no Parlamento eleito, avançando com a ideia de um governo de "grande inclusão".
O mesmo dirigente do CNRT afirmou à Lusa que "está muito difícil" encontrar uma plataforma comum entre a AMP e a Fretilin.
"Não é só difícil entre os dirigentes. Os nossos eleitores ligam para aqui a perguntar o que pensamos fazer aos cem mil votos que nos deram", explicou o dirigente, que pediu para não ser identificado.
"Os nossos colegas da Fretilin dizem-nos que têm a mesma pressão das bases", acrescentou a fonte.
"O entendimento mais difícil da Fretilin não é sequer com o CNRT, mas com a ASDT/PSD", concluiu o dirigente do partido de Xanana Gusmão.
http://jn.sapo.pt/2007/07/11/mundo/oposicao_unida_prepara_governo.html
Timor-Leste/Eleições: Aliança de partidos quer «maioria forte e oposição forte»
ResponderEliminarDiário Digital / Lusa
11-07-2007 5:34:00
A recém-formada Aliança com Maioria Parlamentar (AMP) manifestou-se hoje contra a formação de um Governo com a Fretilin, defendendo a existência «de uma maioria forte e de uma oposição forte».
«A Fretilin não foi clara na ideia de inclusão», afirmou Zacarias da Costa, presidente do Conselho Nacional do Partido Social-Democrata (PSD) e porta-voz da AMP, na divulgação do memorando de entendimento entre os quatro partidos da aliança.
«Gostaríamos de ver na nossa jovem democracia uma maioria forte e uma oposição forte no Parlamento. Hoje temos esses ingredientes«, acrescentou.
«Não podemos aceitar quando um Governo é minoritário e deseja forçar estarmos todos juntos na mesma caixa», declarou Zacarias da Costa, sublinhando a importância da «alternância de poder».
«A oposição poderá ser forte se (a Fretilin) aceitar ficar«, explicou o porta-voz da AMP, que reúne os quatro partidos mais votados da oposição nas legislativas de 30 de Junho.
O memorando de entendimento que formaliza a AMP foi apresentado por Zacarias de Costa pelo PSD, por Duarte Nunes, vice-secretário-geral do Congresso Nacional de Reconstrução de Timor-Leste (CNRT), Gil Alves, secretário-geral da Associação Social Democrática Timorense (ASDT), e Adriano do Nascimento, primeiro-vice-presidente do Partido Democrático (PD).
A Fretilin ganhou as eleições com 29,02 por cento dos votos, seguida do CNRT (24,1 por cento), da coligação ASDT/PSD (15,73 por cento) e PD (11,3 por cento).
«Se escolhêssemos ficar todos no Governo, o povo não saberia fazer a diferença em 2012», afirmou Zacarias da Costa num encontro com a imprensa.
No memorando, a AMP «aceita sem reservas a suprema responsabilidade e o desafio soberano da governação de Timor-Leste».
Adriano do Nascimento explicou que o memorando da AMP «não é a rejeição do convite da Fretilin», endereçado por carta a todos os partidos com assento parlamentar.
«Não rejeitamos a carta da Fretilin, mas encorajamos a democracia e a qualidade da governação«, explicou o dirigente do PD.
«Nos cinco anos passados, a Fretilin tinha maioria absoluta mas não deu voz à oposição e não a incluiu no Governo», acusou Zacarias da Costa.
Sobre a natureza da AMP como novo partido, o dirigente do PSD explicou que «os mecanismos dentro da Constituição são claros: se o Parlamento rejeitar por duas vezes o programa, teremos eleições antecipadas. E também o nosso memorando é claro: se houver eleições intercalares, iremos apenas como um bloco, como aliança».
«Eu, no lugar da Fretilin, aceitaria ficar na oposição porque se houver nova crise e mais instabilidade, a responsabilidade não será nossa mas deles«, disse.
«Nós estamos numa posição bastante confortável no Parlamento em que podemos garantir estabilidade e podemos garantir a resolução dos problemas deste país», adiantou Zacarias da Costa.
«Nós estamos prontos«, concluiu.
NAO VOLTES A SER PARVO MEU CARO ZACARIAS.
ResponderEliminarTALVEZ UM PARVO E MAIS ESPERTO QUE TU.
AS TUAS OPINIOES SAO PRA DEITAR NO LIXO POIS UM MAUBERE SABE MELHOR QUE TU.