terça-feira, janeiro 16, 2007

Dos leitores

Margarida deixou um novo comentário sobre a sua postagem "TIMOR-LESTE, AS CRISES E OS PROTAGONISTAS (I)":

Bastam estas duas afirmações de Barbedo de Magalhães:

1- “teve como consequência imediata a desistência da candidatura alternativa de José Luís Guterres”

2- ”Aliás, o normal em qualquer democracia, é que as eleições dentro dos partidos, tal como as eleições para os parlamentos, sejam sempre feitas por voto secreto (…)”

para não dar grande credibilidade a este texto. Porque nunca houve uma candidatura alternativa de José Luís Guterres mas tão somente o ANÚNCIO dessa candidatura e durante quase trinta anos a lei portuguesa dos partidos políticos, nesse aspecto EXACTAMENTE igual à lei timorense não obrigava que as eleições, dentro dos partidos fossem feitas por voto secreto mas conforme a assembleia congressual o decidisse. E com certeza que Barbedo de Magalhães não está a insinuar que o Portugal dos primeiros trinta anos pós-25 de Abril não era uma democracia.

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4 comentários:

  1. Está bem de ver q n era bem uma democracia pelo menos até 1982

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  2. Só faltava agora a d. margarida vociferar contra o Prof. Barbedo Magalhães.Francamente, é preciso lata.

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  3. Grande artigo este do Prof. Magalhaes!

    Eh assim que se escreve um artigo serio. Com objectividade e isencao!

    Parabens!!

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  4. É engraçado que às duas imprecisões que apontei nada dizem...porque são verdadeiras, como sabem. E como por cá se diz, cesteiro que faz um cesto faz um cento.

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