Paulo Fátima Martins parte no próximo dia 31 de Janeiro para a Austrália para testemunhar no caso dos jornalistas mortos em 1975, por militares indonésios, em Balibo.
Greg Shackleton, 27, Gary Cunningham, 27, Tony Stewart, 21, Malcolm Rennie, 28, e Brian Peters, 29.
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Paulo de Fatima Martins também tem um filho a estudar em Sydney. Talvez não ia lá para fazer visitas de familia?
ResponderEliminarPaulo Fatima Martins nao deve ser permitido a sair de Timor-Leste, espicificamente quando se fala de ir a Australia. Muito cuidado que não depois saia a pedir auxilio politico por uma razão ou outra. Se o Martins vai a Australia nunce vai voltar a Timor-Leste, e um dos grandes conspiradores golpistas vai desaparecer. Levará com ele o segredo de como é que e de quem recebeu ordems para defectar do comando da PNTL. Ainda mais, porque esteve em Balibo com os atacantes dos 5 jornalistas, provavelmente será considerado como suspeito também.
ResponderEliminarNão podemes esquecer que foi o Paulo Martins que no dia 28 de Abril 2006, logo após a demonstração ter tornado violente, deu a ordem para os escoltas do eis PM e do Presidente do Parlamento levar-os todos ao Quratel Geral da PNTL. Negaram os dois titulares dos orgãos de soberania ir la, e acho que a primeira tentativa do golpe falhou ai. Não deve sair de Timor-Leste.
When I first returned to East Timor as a journalist in the mid 1990s, I was introduced to a senior Police Officer in POLRI, whom I was told knew alot about the death of the Balibo 5. I came to know him as Paulo Martins. he as alot of knowledge about what happened to those journalists. It concerns me that e would be allowed to travel to Australia where he has more than one basis in which to claim political assylum. Or is this a trick to cover up what really happened in the May 2006 crisis and perhaps the death of the Balibo 5 even. This is starting to sound too convenient to me.
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