José António Cabrita deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Comunicado - PR":
Xanana, Lu'Olo, Zé Horta, Mari:
Cá do outro lado do mundo, saúdo, comovido, essa réstea de sol que vocês abriram na penumbra que escureceu a "nossa" terra timor.
É preciso que nos digam, e depressa, que vão continuar a atear esse vislumbre de esperança.
Hoje, vou tragar um sorvo de tuaca e uma fumaça de um velho tabaco timor que vou guardando vai para 35 anos.
A mim, ninguém me conseguirá demover que a "Pátria é... do futuro a esperança"
Um grande e fraterno abraço do
Zé Cabrita
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Olá Cabrita
ResponderEliminarEspero que esteja bem e que a esperança seja como a chuva que molha e lança um manto verde que cobre as montanhas de Timor, o verde, a esperança ... na Pátria do sofrimento, onde as pessoas se contentam com muito pouco e os sorrisos das crianças são os mais bonitos que alguma vez tenha visto - flores inocentes ao tempo.
Sobre Timor, diz-se tudo e nada, pois o tudo é nada... mas só o "dislumbre de esperança" neste abraço de irmãos se aguarda - uma eternidade - para o dissipar "da penumbra que escureceu" e toldou a legítima liderança timorense, e nesta passada e com a devida vénia subescrevo e absorvo os odores da tuaca e da fumaça:
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Xanana, Lu'Olo, Zé Horta, Mari:
Cá do outro lado do mundo, saúdo, comovido, essa réstea de sol que vocês abriram na penumbra que escureceu a "nossa" terra timor.
É preciso que nos digam, e depressa, que vão continuar a atear esse vislumbre de esperança.
Hoje, vou tragar um sorvo de tuaca e uma fumaça de um velho tabaco timor que vou guardando vai para 35 anos.
A mim, ninguém me conseguirá demover que a "Pátria é... do futuro a esperança"
Um grande e fraterno abraço do
Zé Cabrita
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Com um abraço amigo
Zé Gouveia