Há aqui alguma coisa que não está correcta: o BNU/CGD NÃO pratica microcrédito! A única instituição que o pratica, para além de uma ou outra ONG, é a Instituição de Micro-Finanças, cuja sede é na Estrada de Comoro. Quando se fala de microcrédito, no caso de Timor, estamos a falar em empréstimos que podem ir dos cerca de 50 USD aos 250 USD e que são utilizados principalmente para financiar actividades comerciais (mercados, kiosks). Não é esse o caso do BNU/CGD.
Ás vezes parece que não se conhece em profundidade a vida que enforma e tem ajudado a recuperar Timor Leste. O banco é sempre uma entidade que dá um guarda chuva, quando e faz sol e o retira quando começa a chover... se isto não for verdade para o BNU algo deverá ser esclarecido, pois sai da sua vertente bancária. Defender a forma abenegada como as pessoas portuguesas que trabalham em Timor-Leste e que não o abandonaram durante a crise é de louvar, ver num banco, com accionistas que querem ver resultados um entidade filantrófica é bairrismo.... Convinha conhecer melhor e falar mais das entidades que particam o microfinaciamento, para mim é uma surpresa, de quem dependem, a quem reportam? Obrigado
Há aqui alguma coisa que não está correcta: o BNU/CGD NÃO pratica microcrédito!
ResponderEliminarA única instituição que o pratica, para além de uma ou outra ONG, é a Instituição de Micro-Finanças, cuja sede é na Estrada de Comoro.
Quando se fala de microcrédito, no caso de Timor, estamos a falar em empréstimos que podem ir dos cerca de 50 USD aos 250 USD e que são utilizados principalmente para financiar actividades comerciais (mercados, kiosks). Não é esse o caso do BNU/CGD.
Obrigado pelo reparo.
ResponderEliminarO sistema de crédito da CGD/BNU, para pequenos montantes de crédito, tem sido uma esperança para centenas de timorenses.
Ás vezes parece que não se conhece em profundidade a vida que enforma e tem ajudado a recuperar Timor Leste.
ResponderEliminarO banco é sempre uma entidade que dá um guarda chuva, quando e faz sol e o retira quando começa a chover... se isto não for verdade para o BNU algo deverá ser esclarecido, pois sai da sua vertente bancária.
Defender a forma abenegada como as pessoas portuguesas que trabalham em Timor-Leste e que não o abandonaram durante a crise é de louvar, ver num banco, com accionistas que querem ver resultados um entidade filantrófica é bairrismo....
Convinha conhecer melhor e falar mais das entidades que particam o microfinaciamento, para mim é uma surpresa, de quem dependem, a quem reportam?
Obrigado