domingo, novembro 05, 2006

O caso de sucesso do BNU/CGD em Timor-Leste

O sistema de crédito do BNU/CGD é um bom exemplo. Apesar do sistema não ser o conceito do Nobel da Paz, Muhammad Yunus.

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3 comentários:

  1. Há aqui alguma coisa que não está correcta: o BNU/CGD NÃO pratica microcrédito!
    A única instituição que o pratica, para além de uma ou outra ONG, é a Instituição de Micro-Finanças, cuja sede é na Estrada de Comoro.
    Quando se fala de microcrédito, no caso de Timor, estamos a falar em empréstimos que podem ir dos cerca de 50 USD aos 250 USD e que são utilizados principalmente para financiar actividades comerciais (mercados, kiosks). Não é esse o caso do BNU/CGD.

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  2. Obrigado pelo reparo.

    O sistema de crédito da CGD/BNU, para pequenos montantes de crédito, tem sido uma esperança para centenas de timorenses.

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  3. Ás vezes parece que não se conhece em profundidade a vida que enforma e tem ajudado a recuperar Timor Leste.
    O banco é sempre uma entidade que dá um guarda chuva, quando e faz sol e o retira quando começa a chover... se isto não for verdade para o BNU algo deverá ser esclarecido, pois sai da sua vertente bancária.
    Defender a forma abenegada como as pessoas portuguesas que trabalham em Timor-Leste e que não o abandonaram durante a crise é de louvar, ver num banco, com accionistas que querem ver resultados um entidade filantrófica é bairrismo....
    Convinha conhecer melhor e falar mais das entidades que particam o microfinaciamento, para mim é uma surpresa, de quem dependem, a quem reportam?
    Obrigado

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