Polícia de Timor-Leste 're-evaliada' depois do desassossego
Radio Australia - Nov. 6, 2006, 22:54:52
Funcionários em Timor-Leste começaram a avaliar os oficiais de polícia para analisar se devem começar o serviço ou se devem enfrentar acção disciplinar em relação à violência na nação, anteriormente este ano.
Toda a força foi retirada das ruas depois do desassossego de Abril e Maio.
Pessoal da polícia internacional e advogados locais re-avaliarão agora cada um dos oficiais e farão recomendações a um painel especial.
O painel determinará se os oficiais regressarão ao serviço ou se enfrentarão acção disciplinar ou judicial.
Cerca de 3,200 forças estrangeiras serão destacadas para Timor-Leste em Maio depois da violência entre facções da força de segurança ter deixado mais de 30 pessoas mortas.
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PM: Timor-Leste não pode desperdiçar as reservas de petróleo
Herald Tribune
Nov. 6, 2006, 4:58AM
© 2006 The Associated Press
DILI, Timor-Leste — O primeiro-ministro de Timor-Leste disse na Segunda-feira que a sua nação pequena e empobrecida não se podia dar ao luxo de desperdiçar as suas vastas reservas de petróleo, dizendo que o petróleo e o gás são potenciais cordas de salvamento para as gerações futuras.
"Estes rendimentos devem ser geridos para os nossos filhos e para o futuro de Timor-Leste," disse José Ramos-Horta num encontro com funcionários civis, líderes da comunidade e jornalistas. "Se o governo investir sabiamente pode ajudar a ... eliminar a pobreza."
Timor-Leste criou um fundo de petróleo - correntemente tem US$600 milhões e (continua) a crescer - No ano passado limitou quando o governo pode retirar, assegurando teoricamente um rendimento anual sustentado nas próximas décadas para a nação de menos de um milhão de habitantes.
Mas com dezenas de milhares de pessoas a viverem em campos depois do país ter mergulhado na crise mais cedo, este ano, quando forças de segurança rivais e gangs com catanas se confrontaram nas ruas da capital, críticos argumentam que algum do dinheiro deve ser gasto agora.
"Timor-Leste é muito afortunado por ter estas fontes de rendimento," disse Ramos-Horta, um vencedor do Nobel da Paz em 1996. "É crucial que não desperdicemos esta oportunidade que nos foi dada por Deus."
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