Tradução da Margarida.
The Australian
Quarta-feira, Setembro 27, 2006
O extraordinário ataque de Mark Aarons à minha reportagem de Timor-Leste ("O drama de Timor-Leste não tinha agenda escondida ", 26/9) ignora a questão básica de quem começou a violência em Maio que trouxe a crise presente a um responsável. Ao contrário de Aarons, Eu sou um jornalista e faz parte do meu trabalho relatar a informação que recebo, mesmo se é desagradável.
O meu trabalho não é ser um promotor de um lado particular. Tenho conduzido investigações profundas em Timor-Leste e tenho posto a descoberto alguns factos desconfortáveis. Sei que a equipa de investigação da ONU já conhece alguns desses factos e está a chegar às mesmas conclusões a que cheguei.
Se Aarons está tão perturbado com as minhas reportagens, então talvez ele devesse ir a Timor-Leste e fazer algumas reportagens ele próprio, em vez de atacar jornalistas que estiveram lá.
John Martinkus
Flemington, Vic
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