""Não queremos que numa situação de emergência os militares tenham de comunicar com Nova Iorque (onde está a sede da ONU) e pedir aprovação dos funcionários para fazer o que for preciso. Deveriam poder fazer o seu trabalho de forma rápida e eficaz", sublinhou Downer."
Pelos vistos a comunicação com Camberra é mais difícil do que com N. Iorque, porque as forças australianas não têm sido "rápidas" nem "eficazes"...
H Correia
.
Só não percebo de onde vem essa inquietação do Sr. Downer. De 2000 a 2004, estivewram integrados na UNTAET e depois na UNMISET, com um Sector próprio atribuído, onde tinham maior autonomia de acção que os restantes contingentes e nunca foi preciso falar para Nova York. Tinham uma missão atribuída e cumpriam-na como entendiam. Às vezes bem mal.
ResponderEliminarIntitulavam-se o "Iron shoulder", diziam que sozinhos aguentavam as milícias para lá da fronteira.
Mas em Junho de 2001, grupos de milícias passaram por eles como cães por vinha vindimada e eles nem deram conta.
Foram caçados pelas tropas portuguesas no Sector Central.
Não percebo o problema da integração em forças da ONU.
É coisa nova.