Mark Aarons nunca entrevistou ninguém a quem ele criticou neste artigo ao passo que John Martinkus procurou factos de ambos os lados mostrando assim ética jornalística. Timor-Leste precisa de jornalistas do calibre do Martinkus. Conheço Martinkus há muitos anos. Sempre foi um jornalista integro e tenho por ele um respeito profundo.
Factos são factos. Não concordo que se diga que "um herói será sempre um herói" . Os seres humanos são vulneráveis as circunstâncias. O herói de ontem pode ser hoje um traidor e vice-versa. O tempo dirá. Ainda que o relatório das Nações Unidas encubra as evidencias sobre os autores internos do golpe de estado, tenho a esperança que a verdade vira a tona. Cada timorense consciente levantar-se-á no momento oportuno.
Aconselho aos que se envolveram directamente no golpe para que não façam mais jogadas pretendendo ser inocentes. Estamos atentos às manobras dos golpistas.
Lequibere
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Tambem devo dizer que conheço pessoalmente o John Martinkus e francamente digo-lhe que ele é um jornalista sem consequencia na Australia e resto do mundo. Não sei porquê lhe dão tanta importancia aqui em Timor!
ResponderEliminarDeveriam era analisar mais detalhadamente os artigos de Mark Dood, ouvir o Geoff Thompson ou mesmo a Ana Baker da ABC, esses sim o seu trabalho é feito de tal maneira que pode influenciar qualquer direcção na politica do pais. Agora o Martinkus...não passa de um jornalista de tabloid ...Grandes titulos mas pouco conteudo.
Kuda Tali (Rebo Rebo)
Mark Dood, Geoff Thompson, Ana Baker.
ResponderEliminar"esses sim o seu trabalho é feito de tal maneira que pode influenciar qualquer direcção na politica do pais"
Influenciar para os interreses de quem? Australia e suas agentes em Timor claro.