Ainda que mal pergunte, há uma coisa que ainda não entendi: os FDTL que foram atacar o QG da PNTL foram fazê-lo a mando de quem e porquê? Obedeciam a ordens do comando militar ou foram fazer a sua guerrazinha pessoal, fazendo "horas extraordinárias"? É que já se sabe que eles estavam lá e o que fizeram mas ninguém disse quem os mandou para lá! Mistério? Pergunta incómoda à qual é melhor não saber a resposta? É que ainda por cima e aparentemente os PNTL que lá estavam tiveram o azar de estar no local errado à hora errada... Se tivessem abandonado o serviço --- juntando-se ou não aos revoltosos (cadê o Paulo de Fátima Martins? Foi ali comprar tabaco e já vem?!...) --- estavam vivinhos da costa...
Quem me dera que não voltassem aquelas insuportáveis cenas... mas voltaram... "o insuportável ruído das lágrimas". Obrigado aos 4 que naquela altura ficaram, voltaram e denunciaram... e no livro ficaram em aberto muitas coisas que deveriam aparecer à luz do dia. Que não se repitam erros. Exista a mesma coragem. Obrigado Luciano Alvarez
Diak alai malai, bons sonhos
ResponderEliminarAinda que mal pergunte, há uma coisa que ainda não entendi: os FDTL que foram atacar o QG da PNTL foram fazê-lo a mando de quem e porquê? Obedeciam a ordens do comando militar ou foram fazer a sua guerrazinha pessoal, fazendo "horas extraordinárias"?
ResponderEliminarÉ que já se sabe que eles estavam lá e o que fizeram mas ninguém disse quem os mandou para lá! Mistério? Pergunta incómoda à qual é melhor não saber a resposta?
É que ainda por cima e aparentemente os PNTL que lá estavam tiveram o azar de estar no local errado à hora errada... Se tivessem abandonado o serviço --- juntando-se ou não aos revoltosos (cadê o Paulo de Fátima Martins? Foi ali comprar tabaco e já vem?!...) --- estavam vivinhos da costa...
Quem me dera que não voltassem aquelas insuportáveis cenas... mas voltaram... "o insuportável ruído das lágrimas". Obrigado aos 4 que naquela altura ficaram, voltaram e denunciaram... e no livro ficaram em aberto muitas coisas que deveriam aparecer à luz do dia. Que não se repitam erros. Exista a mesma coragem. Obrigado Luciano Alvarez
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