Claro que tudo isto é uma manobra e "uma maquinação para impedir o Povo Soberano de Timor-Leste a pronunciar-se sobre o seu passado, no presente, escolhendo em consciência o seu futuro", como se interrogam. O que é preciso é manterem a coerência, sensatez, sentido de responsabilidade, firmeza e principalmente o sentido de Estado que a Fretilin e os seus líderes têm demonstrado e que lhes tem permitido manterem o rumo nestas águas que outros agitam. Muita força, amigos!
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