Público 25 de Maio.
"Mas Elizabete Oliveira também tem medo, ou não estaria nas Madres Canossianas.
Tem mais medo agora do que teve em 1999, quando as milícias pró-Indonésia deixaram Timor com uma geografia irreconhecível, quando morreram, segundo as estimativas da ONU, mais de mil pessoas.
Nessa altura, “distinguia-se o inimigo. Agora é tudo igual, não se distingue quem vem”."
Sem comentários:
Enviar um comentário