Ontem, no final do segundo dia do congresso, depois de José Luís Guterres ter anunciado a sua desistência, o secretário-geral, Mari Alkatiri, comentou num círculo muito restrito que "O maior partido de Timor-Leste acaba de dar uma prova de democracia e de competência".
O congresso decidiu que a eleição seria feita com o braço no ar, o congresso decidiu ser necessário ter assinaturas de 20 por cento dos congressitas para apresentar uma candidatura. E José Luís Guterres não terá conseguido mais do quarenta e poucas.
Parece que a ideia de democracia interna esteve um bocadinho arredada deste congresso.
ResponderEliminarChamo a vossa atenção para o facto do DN vos estar a usar como fonte informativa, como se torna claro no último parágrafo de notícia plublicada hoje na versão online do jornal.
ResponderEliminarTodos temos direito à democracia, mas há uns que têm mais direito que outros!!!
ResponderEliminarA história deste Congresso já chegou ao fim. Aguarda-se a remodelação do Governo... e aí veremos quem ganhou.
ResponderEliminarJá agora podemos perguntar....será que o José Luís Guterres volta para Nova Iorque?
ResponderEliminarNã.. vai para Viqueque dedicar-se à agricultura!
ResponderEliminarHAHAHAHAHAHAHAH!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminar