Tantos interesses que te afogam, Timor-Leste. E Portugal, de longe, pequeno, está ao teu lado.
Faz-me lembrar quando Portugal teve a coragem de se impor, incomodando a maior parte dos países europeus, e de colocar insistentemente Timor na agenda.
Agora novamente, cabe a todos não desistir. De exigir dos governantes timorenses que saibam negociar entre eles o melhor para os seu país.
Pelos homens e pelas mulheres de Timor-Leste.
A história não perdoa a traidores.
Portugal tem demonstrado - como é notório - que está atento e empenhado em garantir a toda a ajuda e assistência a Timor-Leste, mas fá-lo no quadro do Direito Internacional e no respeito pelo desejo dos legitimos representantes do povo timorense.
ResponderEliminarNesse ponto não devemos confundir o interesse 'desinteresseiro' de Portugal, com a interesseira grosseria de Camberra que considera Timor o seu 'back-yard', à moda dos EUA na America Central, das ocupações de Granada e do Panamá.
Têm os meios, como ficou demonstrado nos últimos dias, e vontade não lhes falta como demonstram quase todos os dias os governantes de Camberra.
Ai Timor - se não tivesses petroleo - estou certo que os kangurus se estavam nas tintas...
e quando porugal deixou timor num banho de sangue? (em 75) depois desse ano, cuja fractura é tão marcante no "não-país" de hoje, teve altos e baixos. Esqueceram? o que é essa história do "portugal"?. Porugal não demonstrou qualquer competência nesse contexto, durante os anos das piores chacinas silenciosas indonésias em Timor.
ResponderEliminarOlhemos para os PALOP. qual é essa política da qual o "portugal" se deve orgulhar?
por favor...
"traidores"? você vai forte, com essa palavra esquisita. O que é isso? você anda em em delírios burocráticos, como o alkatiriquecoisa?
ResponderEliminarque coisa tenaz, essa dos traidores, no timor de hoje. ´você quer dividir os timorenses entre traidores e os outros? os outros são o quê: ricaços desprezáveis e hoje com medo dos miseráveis? traidores a quê? a uma assembleia mal eleita, como esta? Você pensa que os povos não se podem governar correctamente e têm necessidade destes formalismos? qual é a legitimidade real deste regime, além da ficção duma constituinte sem eleições? afinal este é um regime pró baratucho, ou é um regime verdadeiramente eleito? Houve eleições de verdade? Você é contra as eleições?
Só acredito na boa vontade portuguesa.
ResponderEliminarSão os únicos que nos ajudam desinteressadamente.
Pelo afecto e pela História comum.