Ramos-Horta recusou-se a responder a uma pergunta da enviada da Rádio Renascença sobre se a dissolução do Parlamento será um dos temas em agenda.
E ironizou, quando o PÚBLICO quis saber em que qualidade - "de ministro, de prémio Nobel ou de antigo porta-voz de Xanana?" - tem estado a desenvolver estas iniciativas, visitando bairros e fazendo apelos à população.
"Talvez de futuro secretário-geral da ONU..."
in Publico, 29 05 06
Ramos Horta sera futuro SG da Onu, ainda que muitos tugas nao acreditem nas suas capacidades, eu acredito e pelo pouco que com ele conversei reconheci um Grande Estadista...
ResponderEliminarDeixem-se lá dessa coisa do hífen entre o Ramos e o Horta... O homem pôs lá o hífen porque destesta que os anglófonos o tratem por José Horta...
ResponderEliminarMas nós não precisamos disso...
Aliás, é por isso que "Timor Leste" é "Timor-Leste": para inglês ver e não traduzir para "East Timor". Mas traduzem...
sem duvida que o horta e um grande dipomata e teem feito um Sr. papel nisto tudo...
ResponderEliminarRelativamente a Ramos-Horta para a ONU, duvido.
ResponderEliminarA HISTÓRIA NÃO PERDOA AOS TRAIDORES...
ESSE E K NAO TEM HIPOTESE NENHUMA DE SAIR SECRETARIO GERAL DA ONU...confiem em mim, eu tenho a certeza.
ResponderEliminare sim por favor retirem o hifen dai e ponham no Timor-Leste...
Show offs....
ResponderEliminarEu tive a oportunidade de conhecer pessoalmente o Sr. Ramos Horta, em dois contactos demorados no ano de 1990, em Lisboa. O Sr. Ramos Horta, que, indubitavelmente tem os seus méritos, é uma pessoa egocêntrica, vaidosa, cheio-de-si,usurpador e abuador de títulos e posições, que faz uma ideia de si mesmo que vai muito além do seu real valor. O Sr. Ramos Horta quer esquecer que as honrarias a que tem sido votado não se lhe devem individualmente, mas ao bravo e generoso Povo de Timor, de que ele faz parte, porque as circunstâncias da História o atiraram para os braços da Austrália num momento em que mais nenhum timorense semi-culto e relativamente educado como ele, de muitos outros a ele muito superiores que lá residiam, estivesse disposto a dedicar a sua vida à promoção pessoal pela política. Assim (também) nascem as bandeiras e os estandartes.
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