"Concordo inteiramente com o comentario de Nuno Vasco.
Nao creio que seja altura para fazer comentarios jocosos.
Mesmo nao desejando entrar em alarmismos, a verdade é que a situação em TL está a passar um momento dificil.
Nao me refiro simplisticamente aos tiros que se ouvem ou á situação militar de uma forma geral (que não duvido por um momento que as F-FDTL estão em condições de controlar e de por fim aos ataques), mas sim ao facto de ser um grupo de timorenses que provoca esta situação (enquanto testas de ferro e com ou sem apoios externos), que desestabiliza o país e que provoca o terror entre a população.
Independentemente do desfecho, as consequencias far-se-ão sentir a prazo ... e é isso que me preocupa de momento: Como estabelecer o equilibrio entre esta acção destruidora e desestabilizadora e manter um diálogo pensando no futuro desta heróica Nação?
Creio que é este equilíbrio que o estado de TL está a procurar assegurar neste momento. Ao invés de se poder considerar uma fraqueza, revela acima de tudo uma grande sensatez por parte da lliderança timorense, ie, Governo e PR.
A entrada de forças militares e/ou estrangeiras é inevitável. Sejam elas australianas ou não.
Qualquer país que tenha um número de cidadãos e bens como a Austrália tem em TL, tem o direito de exigir ao país onde decorre o conflito que os proteja.
Se o país estiver incapacitado de o fazer, momentaneamente que seja, deve fazer o que TL acaba de fazer: pedir apoio.
A questão é fazer o que a liderança de TL fez: identificar e determinar que necessidades tem e ser essa mesma liderança a definir quem, quantos, como e quando entram para APOIAR. Os termos de referencia têm de ser definidos por TL e é isso que o Governo está a fazer. "
PP
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