Sr. Bispo,
Como católico, sinto-me ultrajado por estar a fazer (má) política a partir do púlpito.
Nao percebe que está a ser usado? Nao quero acreditar que a Igreja, que sempre esteve com o povo de Timor na Resistencia, queira agora que o País se torne num Estado dependente da Austrália.
Afinal, serao os gangues, os clubes de artes marciais e os Majores Reinados que estao mais proximos de Deus? E a democracia já nao conta ? "
A César o que é de César, e a Deus o que é de Deus".
Sem comentários:
Enviar um comentário