tag:blogger.com,1999:blog-28192219.post8762390857358033914..comments2024-03-24T18:22:40.376+09:00Comments on Timor Online - Em directo de Timor-Leste: Entrevista: ‘Não sou o herói que pintam’Unknownnoreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-77576952743559634882007-06-23T23:40:00.000+09:002007-06-23T23:40:00.000+09:00Artigo extenso mas sem conteúdo! Tudo o que é refe...Artigo extenso mas sem conteúdo! Tudo o que é referido é do conhecimento dos timorenses e comunidade internacional. Sou dos que tive grande admiração e respeito pelo nosso Presidente Xanana, mas para mim foi dos principais responsáveis pela situação que o país vive! Faltou-lhe sentido de Estado para conseguir unir os timorenses num momento de crise. Em vez de tentar reconciliar, dividiu o país e os timorenses, tendo contribuído para desacreditar o Estado de Direito perante a comunidade internacional. Basta ler com atenção a Imprensa estrangeira e nacional e percorrer o nosso país para verificar que Xanana deixou de ter carisma e ser respeitado quer ao nível interno quer no plano externo.<BR/><BR/>Não deixam de ser preocupantes as declarações de um líder político importante -Mário Carrascalão (Xanana sempre o quis ver como PM de Timor-Leste), que considera estar o ex-Presidente rodeado de gente perigosa (já desde algum tempo), que o influencia negativamente e o consegue manipular. Já não acredito na sua velha máxima: ".os meus inimigos tem de estar junto de mim para lhes ler o pensamento e assim conhece-los melhor". O seu excesso de confiança acabou por trair aquele que hoje é uma caricatura de um herói nacional. Na verdade há questões de carácter sócio-cultural que não estão resolvidas e que, sistematicamente, vão sendo esquecidas. Gostaria de estar enganado, mas tendo em conta a nossa história, considero que Timor-Leste caminha a passos largos para enfrentar tempos muito difíceis e de grande instabilidade com eventuais confrontações.<BR/><BR/>Enquanto os timorenses fingirem às reconciliações com leis de amnistia improvisadas e fora do contexto cultural, e tentarem enganar-se a si próprios, dificilmente haverá estabilidade no nosso país! As profundas divisões do passado, potenciadas com factos da conjuntura presente, poderão dificultar ou hipotecar o nosso futuro! Continua-se a criar terreno favorável para a manutenção da instabilidade controlada, que interessa a alguns países da região e vai hipotecando a soberania do país. Convém não esquecer, que a análise da história de Timor permite concluir, que a instabilidade interna potencia a ameaça externa! <BR/><BR/>Mas há uma questão que não oferece dúvidas, é muito concreta e não precisa de discussões filosóficas, ou seja o futuro desenvolvimento de Timor-Leste depende apenas da VONTADE dos timorenses, desde que isso constitua um grande objectivo nacional como foi o da independência. Essa vontade funcionou como um verdadeiro factor multiplicador, que levou o povo timorense a uma resistência armada contra um dos Exércitos mais poderosos do mundo com apoio internacional, conseguindo alcançar a independência, o que é caso único em todo o mundo; é por isso, que quero continuar a orgulhar-me de ser timorense. <BR/>È preciso uma forte UNIDADE NACIONAL, que só poderá ser alcançada sabendo fazer a ponte entre as diferentes gerações e se forem criados mecanismos para que no actual sistema político não seja ignorado o património histórico e a estrutura político-administrativa tradicional (os Liurais, chefes de Suco e Cnuas não podem ser esquecidos), que deve ser devidamente integrada aos diversos níveis da organização do Estado. O Estado-nação só será viável quando a nossa classe política deixar de importar modelos e sistemas políticos, que começam a estar esgotados.<BR/><BR/>É urgente voltar a incutir o Nacionalismo, que é uma palavra muito querida na linguagem dos timorenses. Foi o seu sentimento de nacionalismo que suportou uma luta pela independência. O nacionalismo do povo timorense não é uma demonstração de radicalismo ou de exagero político. Nada tem a ver com fundamentalismo. Mas tem tudo a ver com a sua dignidade e identidade cultural que, curiosamente, tem sido completamente esquecida, desde a Independência oficialmente declarada em Maio de 2002<BR/><BR/>Finalmente, a verdadeira paz só será ganha se a elite politica garantir, primeiro, bom entendimento e genuína cooperação institucional em que os interesses nacionais estejam acima dos pessoais ou outros. A segurança é fundamental para o desenvolvimento e, sem este, não poderá existir estabilidade e segurança. Resta saber se estão todos dispostos ou os actores externos vão deixar os timorenses caminhar na mesma direcção, ultrapassando as divergências, com respeito e dignidade, sem hipotecar a soberania nacional.<BR/>Alfredo XimenesAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-38612738387133821722007-06-23T13:38:00.000+09:002007-06-23T13:38:00.000+09:001 - “Visão - Concorda com o aumento do efectivo mi...1 - “Visão - Concorda com o aumento do efectivo militar para 3 mil efectivos e dotar as forças armadas de uma frota naval com mísseis?<BR/><BR/>Xanana - Nunca estive em nenhuma discussão sobre isso. Há outras prioridades.”<BR/><BR/>PS: O relatório (do Grupo de Estudos Força 20/20) decorreu sob coordenação timorense através do chefe da assessoria militar do Presidente da República, tenente-coronel Pedro Klamar Fuik.<BR/><BR/>2 - “Visão - Por que acha que Reinado é visto como um herói por alguns jovens?<BR/><BR/>Xanana - Mais por uma questão de justiça em termos de solução do problema dos peticionários. É apenas um jovem que meteu na cabeça que é um herói e que defende uma justiça que não se sabe o que é. É um bocado arrogante e hoje diz uma coisa amanhã diz outra.<BR/><BR/>Visão - Por que é que ele não está preso?<BR/><BR/>Xanana - Não pergunte a mim.” <BR/><BR/>PS: Esqueceu-se o Xanana que quinze dias depois do rebentar da violência (de 28 de Abril) recebeu em sua casa com todas as honras o Alfredo. Conta o Público de 13 de Maio “ O Presidente de Timor-Leste, Xanana Gusmão, pediu hoje ao líder da facção militar contestatária estacionada em Aileu, o major Alfredo Reinado, que mantenha a ordem no país. No final do encontro, o militar garantiu que iria “tentar fazer a diferença” em Timor-Leste.<BR/>"Sinto-me bem, sinto que significo algo para alguém e que fiz diferença. E vou tentar fazer a diferença para mais gente em Timor-Leste," disse o major Alfredo Reinado, comentando o pedido de Xanana Gusmão para que controle um novo foco de incidentes em Bobonaro, a 70 quilómetros de Díli.<BR/><BR/>O encontro entre Xanana Gusmão e Alfredo Reinado, mediado por Ramos Horta, ministro dos Negócios Estrangeiros de Timor-Leste, é o primeiro desde que um grupo de 20 militares no activo e quatro polícias abandonou, no passado dia 4, a cadeia de comando das forças armadas e partiu para Aileu, a 47 quilómetros da capital timorense.<BR/><BR/>A reunião, na qual Xanana depositou confiança no grupo de Aileu, marcou o regresso à normalidade na relação entre o Estado timorense e a facção de Alfredo Reinado.”<BR/><BR/>É assim o Xanana - quando deixa de precisar das pessoas - manda-as fora como lenço de papel a que se assoou!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-41689888507644773082007-06-23T09:29:00.000+09:002007-06-23T09:29:00.000+09:00XANANA,DIZ VAI MUDAR O SISTEMA DO GOVERNO DE TIMOR...XANANA,DIZ VAI MUDAR O SISTEMA DO GOVERNO DE TIMOR.SE VAI MUDAR PORQUE TEM AS SUAS PERSPECTIVAS DE GOVERNO MELHOR QUE OS ANTERIORES.<BR/> MAS NO CASO PARA PIOR, POR CAUSA DAS SUAS AMBICOES E INVEJAS E SEM TOLERANCIAS DE OPORTUNIDADES PARA O GOVERNO DA FRETILIN GOVERNAR ATE O FIM DO SEU GOVERNO QUE E DE 5 ANOS TERA QUE RESPONDER DURAMENTE AO POVO DE TIMOR LESTE.XANANA FOI O PAI DA NACAO E FOI O CRIADOR DA CRISE DE 2006 QUE TROUXE O ANARQUISMO E SOFRIMENTO AO POVO DA NACAO DE TIMOR LESTE.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-74915193254678956672007-06-23T09:08:00.000+09:002007-06-23T09:08:00.000+09:00Artigo extenso mas sem conteúdo! Tudo o que é refe...Artigo extenso mas sem conteúdo! Tudo o que é referido é do conhecimento dos timorenses e comunidade internacional. Sou dos que tive grande admiração e respeito pelo nosso Presidente Xanana, mas para mim foi dos principais responsáveis pela situação que o país vive! Faltou-lhe sentido de Estado para conseguir unir os timorenses num momento de crise. Em vez de tentar reconciliar, dividiu o país e os timorenses, tendo contribuído para desacreditar o Estado de Direito perante a comunidade internacional. Basta ler com atenção a Imprensa estrangeira e nacional e percorrer o nosso país para verificar que Xanana deixou de ter carisma e ser respeitado quer ao nível interno quer no plano externo.<BR/><BR/>Não deixam de ser preocupantes as declarações de um líder político importante -Mário Carrascalão (Xanana sempre o quis ver como PM de Timor-Leste), que considera estar o ex-Presidente rodeado de gente perigosa (já desde algum tempo), que o influencia negativamente e o consegue manipular. Já não acredito na sua velha máxima: ".os meus inimigos tem de estar junto de mim para lhes ler o pensamento e assim conhece-los melhor". O seu excesso de confiança acabou por trair aquele que hoje é uma caricatura de um herói nacional. Na verdade há questões de carácter sócio-cultural que não estão resolvidas e que, sistematicamente, vão sendo esquecidas. Gostaria de estar enganado, mas tendo em conta a nossa história, considero que Timor-Leste caminha a passos largos para enfrentar tempos muito difíceis e de grande instabilidade com eventuais confrontações.<BR/><BR/>Enquanto os timorenses fingirem às reconciliações com leis de amnistia improvisadas e fora do contexto cultural, e tentarem enganar-se a si próprios, dificilmente haverá estabilidade no nosso país! As profundas divisões do passado, potenciadas com factos da conjuntura presente, poderão dificultar ou hipotecar o nosso futuro! Continua-se a criar terreno favorável para a manutenção da instabilidade controlada, que interessa a alguns países da região e vai hipotecando a soberania do país. Convém não esquecer, que a análise da história de Timor permite concluir, que a instabilidade interna potencia a ameaça externa! <BR/><BR/>Mas há uma questão que não oferece dúvidas, é muito concreta e não precisa de discussões filosóficas, ou seja o futuro desenvolvimento de Timor-Leste depende apenas da VONTADE dos timorenses, desde que isso constitua um grande objectivo nacional como foi o da independência. Essa vontade funcionou como um verdadeiro factor multiplicador, que levou o povo timorense a uma resistência armada contra um dos Exércitos mais poderosos do mundo com apoio internacional, conseguindo alcançar a independência, o que é caso único em todo o mundo; é por isso, que quero continuar a orgulhar-me de ser timorense. <BR/>È preciso uma forte UNIDADE NACIONAL, que só poderá ser alcançada sabendo fazer a ponte entre as diferentes gerações e se forem criados mecanismos para que no actual sistema político não seja ignorado o património histórico e a estrutura político-administrativa tradicional (os Liurais, chefes de Suco e Cnuas não podem ser esquecidos, que deve ser devidamente integrada aos diversos níveis do Estado. O Estado-nação só será viável quando a nossa classe política deixar de importar modelos e sistemas políticos, que começam a estar esgotados.<BR/><BR/>É urgente voltar a incutir o Nacionalismo, que é uma palavra muito querida na linguagem dos timorenses. Foi o seu sentimento de nacionalismo que suportou uma luta pela independência. O nacionalismo do povo timorense não é uma demonstração de radicalismo ou de exagero político. Nada tem a ver com fundamentalismo. Mas tem tudo a ver com a sua dignidade e identidade cultural que, curiosamente, tem sido completamente esquecida, desde a Independência oficialmente declarada em Maio de 2002<BR/><BR/>Finalmente, a verdadeira paz só será ganha se a elite politica garantir, primeiro, bom entendimento e genuína cooperação institucional em que os interesses nacionais estejam acima dos pessoais ou outros. A segurança é fundamental para o desenvolvimento e, sem este, não poderá existir estabilidade e segurança. Resta saber se estão todos dispostos ou os actores externos vão deixar os timorenses caminhar na mesma direcção, ultrapassando as divergências, com respeito e dignidade, sem hipotecar a soberania nacional.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-48451204475846466552007-06-23T09:07:00.000+09:002007-06-23T09:07:00.000+09:00Artigo extenso mas sem conteúdo! Tudo o que é refe...Artigo extenso mas sem conteúdo! Tudo o que é referido é do conhecimento dos timorenses e comunidade internacional. Sou dos que tive grande admiração e respeito pelo nosso Presidente Xanana, mas para mim foi dos principais responsáveis pela situação que o país vive! Faltou-lhe sentido de Estado para conseguir unir os timorenses num momento de crise. Em vez de tentar reconciliar, dividiu o país e os timorenses, tendo contribuído para desacreditar o Estado de Direito perante a comunidade internacional. Basta ler com atenção a Imprensa estrangeira e nacional e percorrer o nosso país para verificar que Xanana deixou de ter carisma e ser respeitado quer ao nível interno quer no plano externo.<BR/><BR/>Não deixam de ser preocupantes as declarações de um líder político importante -Mário Carrascalão (Xanana sempre o quis ver como PM de Timor-Leste), que considera estar o ex-Presidente rodeado de gente perigosa (já desde algum tempo), que o influencia negativamente e o consegue manipular. Já não acredito na sua velha máxima: ".os meus inimigos tem de estar junto de mim para lhes ler o pensamento e assim conhece-los melhor". O seu excesso de confiança acabou por trair aquele que hoje é uma caricatura de um herói nacional. Na verdade há questões de carácter sócio-cultural que não estão resolvidas e que, sistematicamente, vão sendo esquecidas. Gostaria de estar enganado, mas tendo em conta a nossa história, considero que Timor-Leste caminha a passos largos para enfrentar tempos muito difíceis e de grande instabilidade com eventuais confrontações.<BR/><BR/>Enquanto os timorenses fingirem às reconciliações com leis de amnistia improvisadas e fora do contexto cultural, e tentarem enganar-se a si próprios, dificilmente haverá estabilidade no nosso país! As profundas divisões do passado, potenciadas com factos da conjuntura presente, poderão dificultar ou hipotecar o nosso futuro! Continua-se a criar terreno favorável para a manutenção da instabilidade controlada, que interessa a alguns países da região e vai hipotecando a soberania do país. Convém não esquecer, que a análise da história de Timor permite concluir, que a instabilidade interna potencia a ameaça externa! <BR/><BR/>Mas há uma questão que não oferece dúvidas, é muito concreta e não precisa de discussões filosóficas, ou seja o futuro desenvolvimento de Timor-Leste depende apenas da VONTADE dos timorenses, desde que isso constitua um grande objectivo nacional como foi o da independência. Essa vontade funcionou como um verdadeiro factor multiplicador, que levou o povo timorense a uma resistência armada contra um dos Exércitos mais poderosos do mundo com apoio internacional, conseguindo alcançar a independência, o que é caso único em todo o mundo; é por isso, que quero continuar a orgulhar-me de ser timorense. <BR/>È preciso uma forte UNIDADE NACIONAL, que só poderá ser alcançada sabendo fazer a ponte entre as diferentes gerações e se forem criados mecanismos para que no actual sistema político não seja ignorado o património histórico e a estrutura político-administrativa tradicional (os Liurais, chefes de Suco e Cnuas não podem ser esquecidos, que deve ser devidamente integrada aos diversos níveis do Estado. O Estado-nação só será viável quando a nossa classe política deixar de importar modelos e sistemas políticos, que começam a estar esgotados.<BR/><BR/>É urgente voltar a incutir o Nacionalismo, que é uma palavra muito querida na linguagem dos timorenses. Foi o seu sentimento de nacionalismo que suportou uma luta pela independência. O nacionalismo do povo timorense não é uma demonstração de radicalismo ou de exagero político. Nada tem a ver com fundamentalismo. Mas tem tudo a ver com a sua dignidade e identidade cultural que, curiosamente, tem sido completamente esquecida, desde a Independência oficialmente declarada em Maio de 2002<BR/><BR/>Finalmente, a verdadeira paz só será ganha se a elite politica garantir, primeiro, bom entendimento e genuína cooperação institucional em que os interesses nacionais estejam acima dos pessoais ou outros. A segurança é fundamental para o desenvolvimento e, sem este, não poderá existir estabilidade e segurança. Resta saber se estão todos dispostos ou os actores externos vão deixar os timorenses caminhar na mesma direcção, ultrapassando as divergências, com respeito e dignidade, sem hipotecar a soberania nacional.<BR/>Alfredo XimenesAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-26942288901123003082007-06-23T08:35:00.000+09:002007-06-23T08:35:00.000+09:00Visão - O que imagina que aconteceria se tivesse s...Visão - O que imagina que aconteceria se tivesse sido o senhor a resignar em vez de Alkatiri?<BR/><BR/>Xanana- O CNRT aparecia na mesma... se me mantivesse vivo.<BR/><BR/>Quando todos nos lembramos as vezes que jurou que ia cultivar abóboras porque estava farto da política. <BR/><BR/>Aliás já em 26/08/2001 – Isto é vai para 6 anos – na sua declaração de candidatuta à Presidência da República dizia ele:<BR/>“Declaro aqui e agora que aceitarei ser nomeado pelos partidos para Presidente da República de Timor-Leste se os mesmos partidos demonstrarem o máximo compromisso para aceitar quaisquer que sejam os resultados das eleições.<BR/><BR/>Sei que não sou a pessoa indicada. Ultimamente tenho-me sentido muito cansado, depois do peso de 25 anos.<BR/><BR/>Sempre alimentei o sonho de que, depois da independência, teria tempo para cultivar abóboras e criar animais.”<BR/><BR/>É de sempre este comportamento dele - sonso, manhoso a mentir com quantos dentes tem. Ah! E é pena que não tenham publicado a fotografia da "prisão" dele e o ar feliz e a rir-se no meio dos indonésios. Essa foto é reveladora do figurão que ele é.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-76334730988264957432007-06-23T07:32:00.000+09:002007-06-23T07:32:00.000+09:001 - Diz o Xanana na entrevista à Visão:“Fui ao Hot...1 - Diz o Xanana na entrevista à Visão:<BR/>“Fui ao Hotel Timor para uma cerimónia de posse do Fórum dos Empresários e, à uma hora, aquilo aconteceu (a manifestação rebentou). Disse ao primeiro-ministro que ia para o Palácio das Cinzas [Presidência] e esperar a acção que os jovens iam tomar. Ninguém me contactou mais. No dia 29 de manhã, era um sábado, a minha segurança informou-me que tinha havido um tiroteio para os lados de Comoro e do aeroporto na noite anterior. Chamei o superintendente da polícia, Paulo Martins, e perguntei-lhe que tiros tinham sido aqueles. «Não fomos nós», respondeu-me. «Foram as forças [Forças de Defesa de Timor-Leste]. Às quatro horas, o primeiro-ministro chamou-nos e dividiu-nos, forças e nós [polícia] pelo aeroporto, rotunda de Comoro e Tassitolo.» Liguei logo ao primeiro-ministro: «E eu não sei de nada? Vocês não me consultaram?» Disse-me que tentaram mas que o telefone não funcionava... «Epá, eu estive aqui até à noite, de sua casa, no farol até aqui, Caicoli, são 5 quilómetros, por que não mandaram ninguém?”<BR/><BR/><BR/>2 - Diz o Relatório da Comissão Independente da ONU: <BR/>Violência no Palácio do Governo<BR/>47. Cerca do meio-dia (do dia 28 de Abril) os manifestantes começaram a movimentar-se em direcção ao Palácio do Governo. (…).<BR/><BR/>48. Os manifestantes entraram no Palácio do Governo. Duas viaturas foram queimadas. Escritórios localizados no rés-do-chão do edifício foram saqueados. A multidão atirou pedras contra a polícia.<BR/>Um membro da polícia foi atacado com uma catana. (…) Cerca da 01.30 horas da tarde os manifestantes haviam dispersado.<BR/>Dois civis haviam sido mortos. Três civis e um membro da PNTL haviam sofrido ferimentos de arma de fogo. Um civil e um membro da PNTL haviam sofrido outros ferimentos graves.<BR/><BR/>Violência no Mercado de Comoro<BR/>49. Após abandonarem o Palácio do Governo os manifestantes regressaram para Taci Tolu, escoltados por membros da PNTL e da Polícia das Nações Unidas (UNPOL). A caminho passaram pelo mercado de Comoro (…). Pouco depois disso um<BR/>pelotão de 21 membros da UIR foi enviado para a rotunda do aeroporto e um segundo pelotão igualmente com 21 elementos da UIR foi enviado para o mercado de Comoro. Cada pelotão tinha três viaturas. Elementos adicionais da UIR, não desdobrados expressamente na área, estavam também presentes no local. O pelotão colocado no mercado foi atacado pela multidão. Em resposta, o comandante do pelotão ordenou o lançamento de gás lacrimogéneo. Os peticionários então passaram pela via assim aberta escoltados por duas das viaturas da UIR. (…) Um civil foi morto por uma arma disparada à longa distância. Oito civis sofreram ferimentos de arma de fogo. Dois membros da polícia e dois civis sofreram outros ferimentos graves.<BR/><BR/>Violência em Rai Kotu<BR/>50. Após passarem por Comoro, os manifestantes em retirada prosseguiram rumo a Taci Tolu, sendo que alguns regressavam para a sua base em Carantina e outros dispersavam pelas montanhas. À medida que o grupo de manifestantes avançava pela área um número superior a cem (100) casas pertencentes principalmente a pessoas oriundas da parte leste do país foram sendo queimadas. (…).<BR/><BR/>51. Manifestantes armados de arcos e flechas reuniram-se em Rai Kotu. Cerca das 05.00 horas da tarde duas viaturas da F-FDTL seguindo do quartel-general da Polícia Militar em Caicoli em direcção ao quartel-general da F-FDTL em Taci Tolu e transportando catorze (14) soldados passou em frente desse grupo de manifestantes. Na viagem de regresso, cerca das 05.15 horas da tarde, as viaturas depararam-se com o mesmo grupo, o qual havia edificado uma barricada com uma série de coisas e com pneus a arder. Com o aproximar das viaturas da F-FDTL, os manifestantes lançaram granadas contra as mesmas. Os catorze soldados da F-FDTL ripostaram com disparos de arma de fogo. (…). Os atacantes dispersaram. Um civil foi morto em consequência do confronto. (…)<BR/><BR/>3 – Isto é o anjinho do então PR ignorou o ataque e as destruições na sede do Governo, ignorou as mais de cem casas queimadas, ignorou os mortos e os feridos e disto tudo o único comentário que faz é que “No dia 29 de manhã, era um sábado, a minha segurança informou-me que tinha havido um tiroteio para os lados de Comoro e do aeroporto na noite anterior” quando os incidentes aconteceram em pleno dia: às 01h30 já tinham dispersado da sede do Governo, passando por Comoro, rumo a Tuci Tolu acontecendo o último incidente cerca das 05.00 da tarde.<BR/><BR/>O anjinho nem sentiu o cheiro das casas que arderam. É pior que o macaco da história que nada vê, nada ouve, e nada fala porque este macacão até nada cheira! <BR/><BR/>Cesteiro que faz um cesto faz um cento. Quem mente desta maneira tão descarada é capaz de todas as mentiras, como aliás se constata em toda a entrevista. Do princípio ao fim.Anonymousnoreply@blogger.com