19-02-2009 19:05
RR
A Presidência da República timorense vai condecorar a GNR e homenagear todos os seus militares que já cumpriram serviço naquele país. A cerimónia está marcada para dia 3 de Março e vai estrear o novo título honorífico de Timor.
Já era uma tradição que cada contingente rendido fosse condecorado com a medalha das Nações Unidas, mas, desta vez, a homenagem tem um outro significado.
Esta medalha de Solidariedade de Timor existe há muito pouco tempo e a GNR vai ser a primeira entidade a recebê-la.
A ideia foi do próprio Presidente Ramos Horta e tem como objectivo homenagear todos os quase 600 militares dos seis contingentes que passaram por Timor desde Maio de 2006.
O Comandante Geral da GNR Nelson Santos – que vai a Timor receber a medalha – sublinha a ligação emocional que já existe com Timor.
A homenagem acontece em plena rotação do sub-agrupamento Bravo. De partida estão mais 140 militares, para render outros tantos que ali trabalharam nos últimos seis meses.
Rui Pereira recebe representante da ONU em Timor-Leste
O Ministro da Administração Interna vai, entretanto, receber amanhã em Lisboa o representante da ONU em Timor-Leste.
Rui Pereira vai tentar definir as regras da presença da GNR naquele país por mais um ano, em especial na vertente financeira, embora se mostre desde já disposto a prolongar a missão, até que as autoridades timorenses o considerem fundamental.
ML/Celso Paiva Sol
Será que o presidente Timorense apenas se lembrou dos Militares do Subagrupamento Bravo?, e os restantes militares da GNR e Agentes da PSP, que tão devotamente tem servido em Timor ao serviço da UNMIT, estão que inclusive estiveram no local dos atentados e desenvolveram inumeras e essenciais diligências de inquérito, o Presidente nao os considera, pois, para que conste a maioria dos militares da GNR que vai homenagear não são merecedores de tal distenção, quer pela sua conduta inadquada quer pela ausencia em qualquer acção de investigação para a qual nem sequer se encontrvam mandatados
ResponderEliminarCMP
A condecoração deveria ser entregue à corporação e não individualmente aos militares/agentes
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