Era noite!
Na cidade de Díli
caía a bruma
que descia do Ramelau.
no porto
as últimas embarcações
entravam no cais.
cruzámos nosso olhar e
de mãos dadas,
percorríamos a areia molhada.
a minha vida, suspensa
por um fio...
e o meu sonho, ali estava:
pisara solo timorense,
beijara a terra maubere.
agora, podia morrer!!!
Palmira Marques
Puizia ne'e kapás tebes...
ResponderEliminarParabéns.