quinta-feira, maio 17, 2007

Konis Santana não ouviu Xanana Gusmão...

Os conselhos de Xanana Gusmão não foram seguidos. A FRETILIN não desistiu.

Timor-Leste foi independente. E com a ajuda de Portugal.

3 comentários:

  1. Desejo agradecer a publicacao destas cartas e sugerir que, em atencao aos leitores do exterior, divulguem um texto situando-as no seu contexto historico. Os timorenses certamente sabem dar-lhes o devido valor, pois estiveram perto dos acontecimentos que as envolveram. O mesmo nao acontece com pessoas geograficamente distantes, para as quais ficam faltando elementos de analise.

    E' muito importante que os patriotas timorenses comecem a trazer a publico informacao documentada sobre fatos verificados durante a luta pela restauracao da independencia nacional. Deste modo, nao se podera negar a verdadeira dimensao do papel desempenhado pela FRETILIN no passado e sera melhor compreendida a coerencia da sua atuacao neste momento.

    O conhecimento da teia de ambicoes representadas por figuras como Xanana Gusmao, Jose Ramos-Horta e os dois bispos catolicos ajudara a perceber as causas reais da sangrenta tentativa de golpe de estado em 2006. Na media internacional surgem indicios de que a atual onda de violencia contra militantes e simpatizantes da FRETILIN e'um prolongamento deste plano de assalto ao poder.Informacoes sobre estes personagens e suas ligacoes internas e externas servira de alerta para evitar mais uma tragedia sobre Timor-Leste. A opiniao publica nao tem fronteiras e por diversas vezes ja se mostrou efetiva na luta solidaria contra ditaduras e opressores.

    Joao Jose' Rodrigues

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  2. O que é que a Fretilin ganha com isso. Será o desespero que está a fazer isso. Uma carta escrita dentro de uma prisão??? Caros amigos da Fretilin não joguem baixo.

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  3. Esta é uma carta escrita dentro da prisão, por alguém que já na altura mostrava o que é.
    Não estou aqui pra defender ninguém, mas pensem bem... Não é um acto de desespero de ninguém mas sim um mostrar ao mundo a verdadeira personalidade de alguém, que em vários momentos demonstrou ser amigo dos Indonésios e que tem ganho louros por algo no qual não participou verdadeiramente - a Liberdade/Indepência de Timor. Pelo contrário, não é?!
    Já o ditado diz " a mentira tem pernas curtas". Acredito que ainda há muito a descobrir a escrever sobre a verdadeira história de Timor, sobre as suas figuras de maior relêvo e que as verdades, tarde ou cedo se hão-de descobrir.
    Laumalai

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