Phone, fax or e-mail the U.S. and Australian missions to the United Nations today! See sample letters below.
Tell them that a fully integrated UN mission – which must include a single military force - will
provide the best support for Timor-Leste. If Australian soldiers are separate from the
integrated UN effort, coordination will be more difficult and resentment toward Australia will grow within Timor-Leste.
Permanent Mission of Australia to the UN, Ambassador Robert Hill (212) 351-6600; fax (212) 351-6610;
australia@un.int
150 East 42 St, 33rd Flr.
New York, NY 10017-5612
Australians can write PM Howard directly at http://www.pm.gov.au/email.cfm
United States Mission to the UN, Ambassador John R. Bolton (212) 415-4000, fax (212) 415-4443;
usunpublicaffairs@state.gov
140 East 45 St.
New York, N.Y. 10017
You can fax both missions from ETAN's website: go to http://etan.org/action/2006/09unified.htm.
Thank you for your support. Please let us know the results of your contacts.
Contact John M. Miller (718) 596-7668; etan@etan.org.
See additional background below.
---
Sample Letter for Australian Ambassador:
Dear Ambassador Hill,
I am writing to urge Australia to fully participate in an integrated UN mission in
Timor-Leste. Australia's wish to keep its troops under separate command is not in Timor-Leste's interest and will make international support for Timor-Leste in its current crisis less effective.
Such an arrangement will also exacerbate resentment toward Australia among the Timorese people.
Helping Timor-Leste achieve stability, peace and democracy requires a well-coordinated
international response involving all participating countries and international institutions.
Integrating all the international security components will improve accountability and demonstrate respect for the people and government of Timor-Leste, given their government's clearly expressed preference for an integrated UN mission.
Thank you for your consideration. I look forward to your response.
Sincerely,
NAME AND CONTACT INFORMATION
---
Sample Letter for U.S. Ambassador:
Dear Ambassador Bolton,
I am writing to urge U.S. support for a fully integrated UN mission in Timor-Leste. Australia's
wish to keep its troops under separate command is not in Timor-Leste's interest and will make
international support for Timor-Leste in its current crisis less effective. Such an arrangement will also exacerbate resentment toward Australia among the Timorese people.
Helping Timor-Leste achieve stability, peace and democracy requires a well-coordinated
international response involving all participating countries and international institutions. Integrating all the international security components will improve accountability and demonstrate respect for the people and government of Timor-Leste, given their government's clearly expressed preference for an integrated UN mission.
Thank you for your consideration. I look forward to your response.
Sincerely,
NAME AND CONTACT INFORMATION
Background
In response to Timor-Leste's recent crisis, the UN has expanded its mission for Timor-Leste. In
creating UNMIT (United Nations Integrated Mission in Timor-Leste) on August 25, the UN Security Council deferred deciding on whether the bulk of its military component should be part of the UN mission or remain under Australian command. A final decision on the military command structure will be made after the Secretary-General reports on the issue October 25.
While Australia has placed its police within a unified UN police force, it has insisted on keeping its military troops (the majority of the multinational force deployed in late May at the request of Timor-Leste government) under Australian command. This position is contrary to the recommendation of the UN Secretary-General and to the wishes of Timor-Leste and other
governments who prefer a unified military force integrated into the UN mission. The U.S. and UK support Australia.
Australia's insistence on keeping its troops under a separate, national command structure will
make coordination difficult, lessening the confidence and security that the UNMIT is intended to provide for the people of Timor-Leste. It will also increase already heightened suspicion among many East Timorese of the motives of the Australian forces.
The Timor-Leste NGO Forum has also urged an integrated mission, saying that "there will be a
greater degree of accountability for UN forces as it is a civilian led, international, neutral
institution." The group added, "There is an inherently unequal relationship in Timor-Leste's
dealings with other more powerful countries on a bilateral basis. Working through the UN would avoid this situation."
.
Tradução:
ResponderEliminarDigam à Austrália e aos USA para apoiarem a Missão Integrada da ONU em Timor-Leste
Telefone, envie um fax ou um e-mail para as missões dos USA e da Austrália nas Nações Unidas hoje! Veja exemplos de cartas em baixo.
Diga-lhes que uma missão da ONU completamente integrada – que deve incluir uma única força militar – providenciará o melhor apoio para Timor-Leste. Se os soldados Australianos estiverem separados do esforço integrado da ONU, a coordenação será mais difícil e crescerá em Timor-Leste o ressentimento contra a Austrália.
Missão Permanente da Austrália na ONU, Embaixador Robert Hill (212) 351-6600; fax (212) 351-6610;
australia@un.int
150 East 42 St, 33rd Flr.
New York, NY 10017-5612
Os Australianos podem escrever directamente ao PM Howard em http://www.pm.gov.au/email.cfm
Missão Permanente dos Estados Unidos na ONU, Embaixador John R. Bolton (212) 415-4000, fax (212) 415-4443;
usunpublicaffairs@state.gov
140 East 45 St.
New York, N.Y. 10017
Pode enviar fax para ambas as missões do website da ETAN: vá para http://etan.org/action/2006/09unified.htm.
Obrif«gada pelo seu apoio. Por favor conte-nos os resultados dos seus contactos.
Contacto John M. Miller (718) 596-7668; etan@etan.org.
Veja aditionais exemplos em baixo.
---
Exemplo de carta para o Embaixador Australiano:
Caro Embaixador Hill,
Escrevo-lhe para urgir a Austrália a participar completamente numa missão integrada da ONU em Timor-Leste. O desejo da Austrália em manter as suas tropas sob comando separado não é do interesse de Timor-Leste e tornará menos eficaz o apoio internacional a Timor-Leste na crise corrente.
Tal arranjo também exacerbará o ressentimento contra a Austrália entre os Timorenses.
Ajudar Timor-Leste a alcançar a estabilidade, paz e democracia requer uma resposta internacional bem coordenada envolvendo todos os países e instituições internacionais participantes.
A Integração de todas as componentes da segurança melhorará a responsabilização e demonstra respeito pelo povo e pelo governo de Timor-Leste, dado que o seu governo expressou claramente a preferência por uma missão da ONU integrada.
Obrigada pela sua consideração. Espero pela sua resposta.
Sinceramente,
INFORMAÇÃO DO NOME E CONTACTO
---
Exemplo de carta para o Embaixador dos USA:
Caro Embaixador Bolton,
Escrevo-lhe para urgir o apoio dos USA para uma missão da ONU completamente integrada em Timor-Leste. O desejo da Austrália em manter as suas tropas sob um comando separado não é do interesse de Timor-Leste e tornará menos eficaz o apoio internacional a Timor-Leste nesta crise corrente.
Tal arranjo também exacerbará o ressentimento contra a Austrália entre os Timorenses.
Ajudar Timor-Leste a alcançar a estabilidade, paz e democracia requer uma resposta internacional bem coordenada envolvendo todos os países e instituições internacionais participantes.
A Integração de todas as componentes da segurança melhorará a responsabilização e demonstra respeito pelo povo e pelo governo de Timor-Leste, dado que o seu governo expressou claramente a preferência por uma missão da ONU integrada.
Obrigada pela sua consideração. Espero pela sua resposta.
Sinceramente,
INFORMAÇÃO DO NOME E CONTACTO
A Questão de Fundo
Em resposta à recente crise em Timor-Leste, a ONU expandiu a sua missão em Timor-Leste. Ao criar a UNMIT (Missão Integrada da ONU em Timor-Leste) em 25 de Agosto, o Conselho de Segurança da ONU atrasou a decisão sobre se o grosso da sua componente militar seria parte da missão da ONU ou permanecia sob comando Australiano. Uma decisão sobre a estrutura do comando militar será tomada depois do relatório do Secretário-Geral sobre a questão em 25 de Outubro.
Ao mesmo tempo que a Austrália colocou a sua polícia no seio da força da polícia unificada da ONU, tem insistido em manter as suas tropas militares (a maioria das forças multinacionais destacadas em finais de Maio a pedido do governo de Timor-Leste) sob comando Australiano. Esta posição contraria a recomendação do Secretário-Geral da ONU os desejos de Timor-Leste ae de outros governos que preferem uma força militar unificada na missão da ONU. Os USA e a Grã-Bretanha apoiam a Austrália.
A insistência da Austrália em manter as suas tropas sob uma estrutura de comando separado, nacional tornará a coordenação difícil, diminuindo a confiança e a segurança que a UNMIT tem a intenção de providenciar ao povo de Timor-Leste. Isso aumentará também a já grande suspeição entre muitos Timorenses sobre os motivos das forças Australianas.
O ONG Forum de Timor-Leste também urgiu uma missão integrada, dizendo que "haverá um maior grau de responsabilidade nas forças da ONU, se for liderada por uma instituição civil, internacional, neutra." O grupo acrescentou, "Há uma inerentemente desigual relação no relacionamento de Timor-Leste com outros países mais poderosos numa base bilateral. Trabalhar por intermédio da ONU evitará esta situação."
Oh Margarida, então agora já quer a ONU no terreno?
ResponderEliminarEntão afinal não havia um governo soberano?
Se a ONU voltar (como desejo e em força9 a Timor-Leste e julgar o que se passou até agora, não se irá perceber que a porcaria do Governo (ex) embora quase a papel químico apesar do ramos Horta e do JLG nada mudou porque não pode tal é a estanquicidade da própria Constituição engendrada?????....~
Quere milagres?
Não HÁ!
Aguentem-se!
E na verdade, como dizia Xanana Gusmão: DOA A QUEM DOER!
Estya parte espero que ele como homem a ssuma na continuidade daquilo que desde sempre defendeu.
Mas parece que o que se torna verdade é que apesar de Xanana não ser um "animal" político como parece que a FRETILIN possa porventura ter (nã vejo mais nunhum "animal" político a nã ser Alkatiri que claramente falhou e atrasou todas as soluções.... fora as que lhe eram convenientes e coniventes) pouco resta! Então a solução fica onde?
Num Presidente do Parlamento que afinal andou pelos visto a "bordar" o saco para dizer que sempre andou com a bandeira da FRETILIN durante os anos de luta? Desculpe, esteve onde? Fez o quê?
Se tivesse feito seria neste momento um dos grandes respinsáveis pela luta armada... foi-o?
Quem mais?
Em Portugal, Salgueiro Maia recusou louvores. Sabe o que aconteceu? Investigue.
Só tenho pena que José Mattoso não debitasse para as necessidades da realidade actual. Mas um historiador não serve para dar estas respostas. Fá-lo-á, ou outros o farão, com idêntica idoneidade, noutra época.
é sempre uma fonte de saber bem mais idonea que este blog diigido.
Apesar disso, ainda bem que apareceram, assim pode ver-se para quem terá olhos para tal esta mesma postura.
Obrigado.