1. Tentar obter declarações do Presidente da República acerca das acusações de Abílio Mesquita e das exigências dos manifestantes. Porta do Palácio das Cinzas/Residência em Balibar. Pelo menos imagens da recusa do PR.
2. Idem PM Ramos-Horta, General Matan Ruak/Coronel Lere/ Oficiais FDTL e antigos combatentes, sobre as reuniões do PR. QG das FDTL, Hera e Metinaro.
3. Visita à prisão de Becora para entrevistar Abílio Mesquita "Mausoko". Pedir autorização ao Ministro da Justiça e ao próprio.
4. Entrevistar Leandro Isaac e questioná-lo sobre a sua presença/participação no ataque a casa do General Matan Ruak.
5. Entrevistar Hasegawa, que parte nos próximos dias, sobre o incidente e sobre o que pensam as Nações Unidas da realização de eleições em 2007. Que modelo de apoio ao processo eleitoral e sobre a última resolução do Conselho de Segurança.
6. Entrevista ao General Mick Slater sobre a redução da presença militar australiana para 900 efectivos, numa fase em que o Governo australiano emite avisos sobre eventuais conflitos. Questionar porque ainda não foi capturado nenhum dos 56 reclusos evadidos.
7. Idem ao responsável da UNPOL, sobre a capacidade de patrulhamento e restabelecimento da ordem na cidade de Díli, caso se confirmem as manifestações que exigem a demissão do Governo, a dissolução do Parlamento e a destituição do Presidente do Tribunal de Recurso. Questionar porque ainda não foi capturado nenhum dos 56 reclusos evadidos.
8. Entrevistas ao organizadores das manifestações anunciadas e adiadas. Investigar quem patrocina a logística das mesmas. Ir a Ermera, Gleno, Liquiçá, etc.
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Pois era bom que seguissem esse passos , mas não me parece... dedo cá um dedinho que advinha...
ResponderEliminarNo telejornal da RTP passaram uma reportagem sobre a formação de professores em Timor-Leste.
ResponderEliminarQue grande exemplo de coragem e determinação demonstraram as senhoras e os senhores, futuros professores, em alacançar um sonho e um projecto de vida: uma educação superior. E que grande lição de vida eles poderão representar para aqueles jovens que vagueam pelas ruas, semeando destruição e medo por onde passam.
A reportagem que acabámos de ver mostra que vida em Timor-Leste não parou, que há pessoas que sonham com o futuro, desejam-no e sobretudo trabalham para o ter.
Petra
Penso que a comunicação social está a fazer um trabalho demasiado superficial sobre Timor, tal como sempre aconteceu. Timor sempre foi uma terra longínqua e continua a sê-lo. Por isso, este texto poderia ser uma boa cartilha para os senhores jornalistas que se contentam em ouvir as declarações de certas pessoas, quando, se, como e onde elas quiserem, em vez de adoptarem uma atitude verdadeiramente jornalística de investigar para além daquilo que é aparente.
ResponderEliminarEm Portugal, Timor está quase sempre ausente dos telejornais, o que é lamentável.