Timor-Leste admite pedir mais uma companhia da GNR para o país. É uma hipótese avançada pelo próprio Primeiro-ministro, José Ramos Horta, em declarações à Renascença.
22/09/2006
Ramos-Horta entrevistado pela jornalista Anabela Góis
(15:55) Se o Conselho de Segurança das Nações Unidas não aprovar o envio dos 350 militares pedidos por Díli, a solução poderá passar pela duplicação do número de elementos da Guarda Nacional Republicana.
"Talvez Portugal pudesse disponibilizar mais uma companhia da GNR para a missão da ONU em Timor-Leste. Isto é, [essa companhia] integraria a força policial internacional de intervenção rápida".
"Seria uma opção que poderia compensar a recusa do Conselho de Segurança de enviar capacetes azuis para Timor-Leste" - concluiu o Primeiro-ministro, que acrescentou que "o Conselho de Segurança já aceitou o envio de 1700 e tal elementos policiais para Timor. Seria só rever a composição dessas forças policiais, incluindo uma segunda companhia da GNR que, são bastante respeitados".
Esta é uma proposta que Ramos-Horta vai colocar ao ministro português da Administração Interna, António Costa, que na próxima semana visita Timor-Leste.
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Esta notícia é uma chatice para quem clamava que RH estava vendido a australianos e s sei lá mais quem.
ResponderEliminarAfinal ele diz que se os aussies não ficarem cebaixo do chapéu da ONU, quer ver mais uma companhia de GNR.
A pouco e pouco, os FRETILINs de serviço vão enfiando a carapuça.
O homem não ganhou um prémio Nobel por andar a criar galinhas e coelhos.
RH dá uma no cravo e outra na ferradura. Lembro que ele andou a pedir que os australianos ficassem mais 2 a 5 anos. Graças a ele, os nossos amigos do Sul ainda não sairam de Timor. E não mudou de opinião mesmo depois dos episódios da detenção, fuga e não recaptura do Reinado, da humilhação de oficiais da polícia na via pública, nem da loucura que se passou no campo de refugiados do aeroporto.
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