Díli, 03 Jul (Lusa) - A missão ministerial enviada pela Comunidade de P aíses de Língua Portuguesa (CPLP) a Timor-Leste, para avaliar a situação e ident ificar formas de ajuda na pacificação do país, inicia os contactos na terça-feir a, disse hoje à Lusa fonte diplomática.
Alguns dos participantes na missão já se encontram em Díli, mas o princ ipal responsável, o chefe da diplomacia de São Tomé e Príncipe, Carlos Gustavo d os Anjos, apenas chega terça-feira à capital timorense.
"Ainda não há programa", acrescentou a fonte diplomática contactada pel a Lusa.
A missão, que vai estar em Díli até quinta-feira, é dirigida pelo chefe da diplomacia de São Tomé e Príncipe por ser este país que preside actualmente à CPLP, que reúne ainda Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moça mbique e Timor-Leste.
Integram também a missão representantes políticos dos vários países da organização, designadamente o embaixador de Portugal em Díli, João Ramos Pinto, o representante diplomático de Moçambique em Díli (residente em Jacarta), Gerald o Chirinza, e o embaixador Luís Henrique Fonseca, director da Agência Brasileira de Cooperação.
Em declarações à Agência Lusa, na semana passada, Carlos Gustavo dos An jos afirmou que a comunidade precisa de "dar a mão a um país irmão" e que, enqua nto organização, a CPLP "pode contribuir", "com os meios que tem", "para que a s ituação se acalme e se crie um clima de paz".
O ministro são-tomense acrescentou que se trata de "uma missão explorat ória", cujos resultados serão transmitidos aos governos dos Estados membros para que se decida qual o passo seguinte.
Carlos Gustavo dos Anjos disse ainda que, além da sua componente políti ca, a missão integra técnicos que vão avaliar as necessidades de "assistência em áreas específicas como a Justiça ou a Segurança".
O envio de uma missão ministerial a Timor-Leste foi decidido durante um a reunião extraordinária do Conselho de Ministros da CPLP que se realizou em Lis boa, sede da organização, a 18 de Julho.
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MDR/VM/EL.
Lusa/Fim
Só espero que o PR demonstre um mínimo de sentido de Estado e não faça à delegação da CPLP o mesmo que fez ao Secrretário de Estado português dos Negócios Estrangeiros, e que a receba. É que desconfio de a delegação ainda não ter programa...
ResponderEliminar(CPLP) rai mesak kiak mos para loko an....
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