Amu lulik sira iha igreja Timor-Leste Tulun timoroan sira atu hahii ita dame Halo ita nia paz too mai ami Haraik tulun ba timoroan sira atu tuir Cristo nia hakarak, iha Comoro nudar iha Motael Ohin nee haraik aihan loroloron nian mai ami Haraik paun fuan ruma mai ami kabun, nudar ami fo ezmola domingu-domingu iha igreja Labele mete resik iha politika maibe hasai ami husi kiak no terus
Durante a luta pela independencia louvavam a igreja por falar contra as violacoes de direitos humanos dos indonesios e por defender a justica. Agora que timor ja e independente doi a muitos que a igreja ainda se bata pelos mesmos principios e esteja solidaria com o povo.
Juizinho. Timor nao e do governo mas de todos os timorenses. Tenho uma minima ideia de quem possa estar a fazer esses comentarios. coitadinho
Determinados padres devem assumir responsabilidades pelo caos que existe em Dili e pela crise politica em Timor Leste. Sao esses prelados que em nome da Igreja Catolica timorense junto a populacao criaram as condicoes necessarias para o enfraquecimento do governo. Tudo porque esses mesmos padres e Bispos estavam habituados a serem os detentores do poder junto as populacoes durante a occupacao indonesia. Desde a restauracao da independencia o poder de poder comecou gradualmente a desaparecer. Como consequencia surgem as campanhas de desinformacao sob a forma de homilias aos domingos, as queixas, as manifestacoes como a do ano passado onde foram profanadas-pelo uso e abuso para fins que nao religisos como mandam os mandamentos da Lei de Deus-as estatuas e imagens da Sagrada Familia. Portanto que fique bem claro nao eh a Igreja mas alguns ambiciosos dentro da Igreja.
Anónimo das 3:07 PM: Criticar a Igreja é dar cumprimento ao que está na Constituição da separação dos poderes entre a Igreja e o Estado? E repare que a Constituição foi aprovados pelos 88 deputados de TODOS os partidos. E lembro-lhe que a Igreja tem sido sempre solicitada para participar, nomeadamente na Comissão de Notáveis que “procederá à averiguação da situação nas FALINTIL-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL).
A comissão foi criada por iniciativa do primeiro-ministro e recebeu o apoio dos quatros órgãos de soberania, tendo sido anunciada a 27 de Abril. A Comissão de Notáveis destina-se a averiguar da verdade material das alegações do grupo de ex-militares denominado "peticionários". A comissão é composta por oito membros efectivos e dois consultivos, integrando representantes dos quatro órgãos de soberania, sociedade civil e Igreja Católica.
Compõem a comissão: - Longuinhos Monteiro e Sebastião Ximenes, indicados pelo Presidente da República; - Francisco Miranda Branco e Pedro Mártires da Costa, indicados pelo Parlamento Nacional; - Ana Pessoa e Alcino Baris, indicados pelo Governo; - Maria Natércia Gusmão Pereira, indicada pelo Conselho Superior de Magistratura Judicial; - Padre António Gonçalves, indicado pela Igreja Católica de Timor-Leste. Fazem ainda parte da comissão, como membros consultivos, os seguintes representantes da sociedade civil: - Aniceto das Neves (da Associação HAK) e Tiago Sarmento (Judicial System Monitoring Program). (…)” http://www.pm.gov.tp/port/4may06.htm
Amu lulik sira iha igreja Timor-Leste
ResponderEliminarTulun timoroan sira atu hahii ita dame
Halo ita nia paz too mai ami
Haraik tulun ba timoroan sira atu tuir Cristo nia hakarak,
iha Comoro nudar iha Motael
Ohin nee haraik aihan loroloron nian mai ami
Haraik paun fuan ruma mai ami kabun,
nudar ami fo ezmola domingu-domingu iha igreja
Labele mete resik iha politika
maibe hasai ami husi kiak no terus
Estas a brincar com a oracao? Es comunista!
ResponderEliminarOutra demonstracao da estupidez e radicalismo.
ResponderEliminarDurante a luta pela independencia louvavam a igreja por falar contra as violacoes de direitos humanos dos indonesios e por defender a justica.
Agora que timor ja e independente doi a muitos que a igreja ainda se bata pelos mesmos principios e esteja solidaria com o povo.
Juizinho. Timor nao e do governo mas de todos os timorenses. Tenho uma minima ideia de quem possa estar a fazer esses comentarios. coitadinho
Determinados padres devem assumir responsabilidades pelo caos que existe em Dili e pela crise politica em Timor Leste. Sao esses prelados que em nome da Igreja Catolica timorense junto a populacao criaram as condicoes necessarias para o enfraquecimento do governo. Tudo porque esses mesmos padres e Bispos estavam habituados a serem os detentores do poder junto as populacoes durante a occupacao indonesia. Desde a restauracao da independencia o poder de poder comecou gradualmente a desaparecer. Como consequencia surgem as campanhas de desinformacao sob a forma de homilias aos domingos, as queixas, as manifestacoes como a do ano passado onde foram profanadas-pelo uso e abuso para fins que nao religisos como mandam os mandamentos da Lei de Deus-as estatuas e imagens da Sagrada Familia. Portanto que fique bem claro nao eh a Igreja mas alguns ambiciosos dentro da Igreja.
ResponderEliminarUma coisa e certa! O governo pediu a Igreja para ajudar resolver a situacao depois de ter criticado muito a igreja!
ResponderEliminarAnónimo das 3:07 PM: Criticar a Igreja é dar cumprimento ao que está na Constituição da separação dos poderes entre a Igreja e o Estado? E repare que a Constituição foi aprovados pelos 88 deputados de TODOS os partidos. E lembro-lhe que a Igreja tem sido sempre solicitada para participar, nomeadamente na Comissão de Notáveis que “procederá à averiguação da situação nas FALINTIL-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL).
ResponderEliminarA comissão foi criada por iniciativa do primeiro-ministro e recebeu o apoio dos quatros órgãos de soberania, tendo sido anunciada a 27 de Abril. A Comissão de Notáveis destina-se a averiguar da verdade material das alegações do grupo de ex-militares denominado "peticionários". A comissão é composta por oito membros efectivos e dois consultivos, integrando representantes dos quatro órgãos de soberania, sociedade civil e Igreja Católica.
Compõem a comissão:
- Longuinhos Monteiro e Sebastião Ximenes, indicados pelo Presidente da República;
- Francisco Miranda Branco e Pedro Mártires da Costa, indicados pelo Parlamento Nacional;
- Ana Pessoa e Alcino Baris, indicados pelo Governo;
- Maria Natércia Gusmão Pereira, indicada pelo Conselho Superior de Magistratura Judicial;
- Padre António Gonçalves, indicado pela Igreja Católica de Timor-Leste.
Fazem ainda parte da comissão, como membros consultivos, os seguintes representantes da sociedade civil:
- Aniceto das Neves (da Associação HAK) e Tiago Sarmento (Judicial System Monitoring Program).
(…)”
http://www.pm.gov.tp/port/4may06.htm