quinta-feira, maio 25, 2006

Vamos fazer um intervalo

Já voltamos.

11 comentários:

  1. Nao que eu seja venenoso, mas... onde anda o Tito??? Intervalo?

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  2. Tou sedento de informacao...!!!

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  3. Como e que está a situação agora? A cidade está mais calma?

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  4. Timor-Leste: Governo diz que a missäo da GNR será de longo prazo (ACTUALIZADA)

    Lisboa, 25 Mai (Lusa) - O ministro da Administraçäo Interna,
    António Costa, afirmou hoje que a missäo da companhia da GNR em Timor-
    Leste será "de longo prazo" para a manutençäo da ordem pública e
    formaçäo das forças de segurança timorenses.
    Falando no final do Conselho de Ministros, António Costa
    referiu que a composiçäo, número de elementos e calendário de actuaçäo
    da força da GNR "já está fixado", mas que os pormenores só seräo
    divulgados ao fim da tarde.
    De acordo com o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira,
    o primeiro-ministro reúne-se está tarde, pelas 17:00 horas, em Säo
    Bento, com os partidos com representaçäo parlamentar.
    Pedro Silva Pereira admitiu que, depois dos contactos com o
    Presidente da República, Cavaco Silva, com o presidente da Assembleia
    da República, Jaime Gama, e com os partidos da oposiçäo, "o Conselho
    de Ministros poderá reunir-se novamente ainda hoje".
    "Estäo já reunidas as condiçöes para uma decisäo formal do
    Governo" sobre o envio de uma força de segurança para Timor-Leste,
    frisou o ministro da Presidência.
    Na conferência de imprensa, após o Conselho de Ministros,
    António Costa e Pedro Silva Pereira escusaram-se, para já, a
    esclarecer pormenores sobre o envio da companhia da GNR para Timor-
    Leste, designadamente a forma como se articulará no terreno a força
    portuguesa com as da Austrália, Nova Zelândia e Malásia - países a
    quem o Governo de Díli também pediu auxílio.
    No entanto, Pedro Silva Pereira fez questäo de sublinhar que,
    no pedido de auxílio feito pelo Governo timorense a Portugal, "é
    expressamente pedida a participaçäo portuguesa para a formaçäo das
    forças de segurança e para a manutençäo da ordem pública em Timor-
    Leste".
    "A carta assinada pelo Presidente de Timor-Leste, Xanana
    Gusmäo, e do Governo timorense faz expressa alusäo ao envio de uma
    força da GNR, o que se compreende, porque a GNR já esteve naquele
    território e fez um excelente trabalho", referiu o ministro da
    Presidência.
    Pedro Silva Pereira salientou ainda que a situaçäo em Timor-
    Leste "é um assunto de grande sensibilidade e que exige uma grande
    contençäo e rigor da parte do Governo".
    "Trata-se de um assunto de enorme gravidade e é uma matéria
    inconveniente para especulaçöes", acrescentou.
    A situaçäo de insegurança que se vive em Timor-Leste desde
    Abril agravou-se nos últimos dois dias, com confrontos em Díli e
    arredores entre militares e, hoje, entre elementos das forças armadas
    e efectivos da polícia nacional, envolvendo populares, de que
    resultaram já vários mortos e feridos.

    PMF.
    Lusa/Fim
    251454 POR MAI 06
    NNNN

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  5. Timor-Leste: Freitas do Amaral elogia actuaçäo de polícias portugueses da ONU

    Lisboa, 25 Mai (Lusa) - O chefe da diplomacia portuguesa,
    Diogo Freitas do Amaral, elogiou hoje "o alto sentido de
    responsabilidade e o sangue frio" dos polícias portugueses ao serviço
    da ONU em Timor-Leste que hoje de manhä estiveram debaixo de fogo.
    "O ministro dos Negócios Estrangeiros quer sublinhar o alto
    sentido de responsabilidade e o sangue frio evidenciado pelo
    subintendente Nuno Anaia, 'número dois' da polícia da ONU, e pelo
    coronel Fernando Reis, chefe dos observadores militares da UNOTIL",
    que dirigiu a operaçäo, disse à Agência Lusa o porta-voz do Ministério
    dos Negócios Estrangeiros, António Carneiro Jacinto.
    Os seis polícias portugueses que integram a missäo da ONU em
    Timor-Leste (UNOTIL) estiveram hoje debaixo de fogo durante uma
    rendiçäo de polícias timorenses, negociada pelos UNPOL (polícias da
    ONU), que acabou com vários polícias timorenses a serem mortos no
    local e dois nas instalaçöes da missäo por disparos de efectivos do
    exército timorense.
    No incidente, dois efectivos da força policial da ONU ficaram
    feridos: um filipino, atingido no abdómen, que deverá ser evacuado
    para Darwin, norte da Austrália, e um paquistanês, atingido nos dois
    braços, segundo disse o subintendente Nuno Anaia à Lusa em Díli.
    "Fomos informados de que os polícias timorenses se queriam
    render e conseguimos negociar a sua saída do Quartel-General da PNTL.
    Saíram connosco (polícias da ONU), desarmados e a pé, perante o olhar
    dos militares, e três destes, em dada altura, levantaram as armas e
    visaram-nos", recordou o polícia português.
    "O meu carro tem marcas de balas e conduzi a viatura, com dois
    pneus furados, até às instalaçöes da UNOTIL", acrescentou.
    Os seis agentes da PSP que integram a UNOTIL encontram-se bem,
    näo tendo nenhum sido ferido, disse Nuno Anaia, que precisou estarem
    neste momento 70 agentes da Polícia Nacional de Timor-Leste refugiados
    nas instalaçöes das Naçöes Unidas.
    Este incidente foi mais tarde referido pelo chefe da UNOTIL,
    Sukehiro Hasegawa, em declaraçöes à imprensa em Díli, segundo o qual
    efectivos das forças armadas "estavam directamente a disparar contra
    efectivos da polícia".
    Segundo Hasegawa, os efectivos policiais estavam a sair do
    quartel acompanhados por elementos da ONU quando ouviram disparos
    provenientes do grupo de militares das Falintil-Forças de Defesa de
    Timor-Leste (F-FDTL) no local.
    "Penso que um deles era doido", disse.
    O número total de vítimas mortais deste incidente ainda näo é
    conhecido, variando entre os 10 indicados por fontes da ONU e os seis
    avançados por fontes policiais.

    MDR/EL/ASP.
    Lusa/Fim
    251452 POR MAI 06
    NNNN

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  6. Timor-Leste: Xanana confirma ter assumido defesa, mas exclui confronto Governo

    Lisboa, 25 Mai (Lusa) - O presidente Xanana Gusmäo confirmou
    ter chamado a si todas as competências na área da segurança e pediu
    coordenaçäo com o governo, depois de o primeiro-ministro Mari Alkatiri
    ter sugerido que a decisäo seria inconstitucional.
    "O órgäo de soberania que tem como definiçäo a
    responsabilidade de ter a unidade nacional, a integridade dos órgäos
    democráticos do país e o seu funcionamento é o Presidente da República
    que também é por definiçäo o comandante supremo das forças de defesa",
    afirmou um porta-voz de Xanana Gusmäo em declaraçöes à Antena Um.
    "O presidente tem por obrigaçäo constitucional tomar esta
    posiçäo porque a situaçäo do país está cada vez mais deteriorada",
    afirmou ågio Pereira, recusando a ideia de conflito entre Xanana
    Gusmäo e o governo.
    Em resposta a uma pergunta da rádio, o mesmo porta-voz admitiu
    que Xanana Gusmäo tem em aberto todas as opçöes, incluindo a
    declaraçäo do estado de sítio em Timor-Leste.
    Mari Alkatiri garantiu que mantém as suas competências na área
    da segurança interna, depois da presidência timorense ter anunciado
    que Xanana Gusmäo decidiu assumir "todo o controlo da segurança do
    país".
    "Mantenho as minhas competências na área da segurança interna
    porque a constituiçäo mas confere e só com respeito a bases
    constitucionais próprias é que se pode retirar", afirmou Alkatiri.
    Para o chefe do governo timorense, a constituiçäo define que
    para o presidente assumir as responsabilidades de defesa e segurança
    tem de haver um pedido do Parlamento, tem de ser accionado o estado de
    sítio e consultado o governo.
    Mas, fonte do gabinete de Mari Alkatiri disse à Agência Lusa
    posteriormente, que o gabinete do Presidente da República telefonou ao
    primeiro-ministro para lhe transmitir que "o entendimento (da
    presidência) é que tem de haver coordenaçäo" com o governo.
    Segundo a mesma fonte, Alkatiri "disse que naturalmente vai
    continuar a haver coordenaçäo", à semelhança do ocorrido quarta-feira
    com o pedido de ajuda militar internacional.
    Por sua vez, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Ramos
    Horta, considerou que a decisäo de Xanana Gusmäo "näo é incorrecta no
    plano constitucional, porque o presidente é o comandante supremo das
    forças armadas".
    Ramos Horta afirmou, no entanto, que näo vê esta medida
    presidencial como uma retirada de poderes ao primeiro-ministro.
    Timor-Leste vive um clima de insegurança generalizada que
    levou as autoridades a pedir na quarta-feira ajuda internacional para
    repor a ordem.
    Violentos confrontos opuseram hoje elementos das forças
    armadas e da polícia em Dili. Há pelo menos dez mortos e dezenas de
    feridos.

    AH/EO/EL.
    Lusa/fim
    251407 POR MAI 06
    NNNN

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  7. Ouve-se tiros ainda em Caicoli.

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  8. Prezados timorenses
    Brasil (Rio). Se possível, mandem fotos para que se possa ter uma melhor ideia da situação.
    Saudações
    Alfredo Cesar

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  9. desculpa....mas o que tem o Tito a ver com a historia???

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  10. Por favor,
    Não transcrevam aqui as notícias da LUSA. Não faz sentido e qualquer um tem, com certeza, o "site" da LUSA aberto permanentemente. Depois é só ir fazendo a actualização da página (refresh)..

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