O Xanana é um caso de liderança a ser estudado. Surpreendente! O Homem fala, a violência pára, os militares australianos actuam... Áfinal quem é esse Xanana?!
Para além dessa pergunta faria outra: Com tanto poder mágico, autoridade e influ^ncia, porque que é que não falou mais cedo?
Até parece que estava a testar até onde é que iria a destruição e terror - forma de pressão sobre o Primeiro Ministro?
Na realidade, para além da destruição sistemática das instituições de Estado directamente relacionadas com o funcionamento do órgão de soberania Governo - tentativa de paralisação??? - e com o sistema da justiça - deixo a avaliação para cada um de vós -, a destruição de bens da população que tem tão pouco para sovreviver é imensurável, a situação humanitária começa a atingir níveis de elevado dramatismo ... porque não falou antes?
Só queria registar que o povo timorense pode não ser alfabetizado mas tem uma cultura de percepção elevadissima para avaliar quem o engana. São muitos anos de experiência!
Como uma vez me disse um irmão timorense: . "Ontem eramos todos irmãos. Hoje todos nos roubam." No caso roubaram o bem mais precioso do povo - a paz e a vida.
"Hasegawa added that the Australian Troops have already contributed significantly to the restoration of some control in the city. “Their presence is seen, felt and appreciated by the Timorese and the international community,” he said. But, he added that there is a need to maintain law and order apart from combating riots and acts of violence."
Quem será que escreve estas coisas ao Hasegawa? Será qué o próprio? Não me acredito!
O Xanana é um caso de liderança a ser estudado.
ResponderEliminarSurpreendente!
O Homem fala, a violência pára, os militares australianos actuam...
Áfinal quem é esse Xanana?!
Será que os gangs foram convocados para um saff meeting em Ermera com o Chefe Reinado e os australianos?
ResponderEliminarPara além dessa pergunta faria outra: Com tanto poder mágico, autoridade e influ^ncia, porque que é que não falou mais cedo?
ResponderEliminarAté parece que estava a testar até onde é que iria a destruição e terror - forma de pressão sobre o Primeiro Ministro?
Na realidade, para além da destruição sistemática das instituições de Estado directamente relacionadas com o funcionamento do órgão de soberania Governo - tentativa de paralisação??? - e com o sistema da justiça - deixo a avaliação para cada um de vós -, a destruição de bens da população que tem tão pouco para sovreviver é imensurável, a situação humanitária começa a atingir níveis de elevado dramatismo ... porque não falou antes?
Confirma-se que o Supremo Tribunal foi assaltado e vandalizado?!
ResponderEliminarNunca saberemos... Mas que é questionável é.
ResponderEliminarDe coincidências em coincidências lá vai evoluindo a "história" da crise em Timor Leste.
ResponderEliminarEu diria que o povo às vezes só estorva.
ResponderEliminarO PM é um herói! Não fácil resistir a tanto!
ResponderEliminarSó queria registar que o povo timorense pode não ser alfabetizado mas tem uma cultura de percepção elevadissima para avaliar quem o engana. São muitos anos de experiência!
ResponderEliminarDeixa-se o povo morrer para depois o salvar.
ResponderEliminarComo uma vez me disse um irmão timorense:
ResponderEliminar. "Ontem eramos todos irmãos. Hoje todos nos roubam."
No caso roubaram o bem mais precioso do povo - a paz e a vida.
O Kofi vai ficar na história das Nações Unidas.
ResponderEliminarPena é que receba tantos relatórios desajustados da realidade
"Hasegawa added that the Australian Troops have already contributed significantly to the restoration of some control in the city. “Their presence is seen, felt and appreciated by the Timorese and the international community,” he said. But, he added that there is a need to maintain law and order apart from combating riots and acts of violence."
ResponderEliminarQuem será que escreve estas coisas ao Hasegawa?
Será qué o próprio? Não me acredito!
Só o Senhor Hasegawa é que não aprecia o contributo das tropas australianas senão não teria pedido para a sua segurança pessoal a GOE portuguesa.
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