Por outro lado entende-se que se convoque o "líder" em falta para a resolução da “crise”...
A "crise" em Timor começa a ser uma imensa acumulação de espectáculos de má qualidade e de uma evidente degradação da soberania do País!
E o povo vai morrendo inocente às mãos de marginais, a soldo de "interesses" e sendo despojado do já tão pouco que tem perante a passividade dos países "amigos".
O povo não se reconhece nesta “crise”, nem na reparação dos danos que já sofreu mas somente no dano absoluto de ser posto à margem da vida e do seu próprio destino.
Não falem em nome do povo porque ele ainda não se manifestou talvez porque está demasiado ocupado em mais uma vez lutar não pela queda de um governo mas sim pela sobrevivência e em chorar os seus mortos .
E tanta tinta já correu sobre os lorosae e loromonu, firacu e caladi ...
A futilidade dos lideres e da Igreja timorense denota o irreversível interesse em si mesmos desvinculando-se assim do povo, da sua vontade, da sua necessidade de quebrar esta permanente ausência dos seus próprios interesses.
O espectáculo não quer chegar senão a outra coisa, a si próprio!
Ficam as alegrias de “acordos” alcançados, os mortos e a melancolia da dissolução de um mito: Timor Lorosa'e...
Mari é profeta ou bruxo? Há dias disse que, mais tarde ou mais cedo, se saberia quem estava por trás de tudo isto...
ResponderEliminarJULGO QUE NAO FALA OU NAO DISSE POR DIZER. DEVE TER PROVAS, OU MELHOR DIZENDO, "TEM ALGO NA MANGA"
ResponderEliminarqUANDO SE TEM RAZAO, TUDO VEM A ESCLARECER-SE MAIS TARDE...
ResponderEliminarvergonhoso!!!
ResponderEliminarE porque não os outros embaixadores?????
ResponderEliminarPor outro lado entende-se que se convoque o "líder" em falta para a resolução da “crise”...
A "crise" em Timor começa a ser uma imensa acumulação de espectáculos de má qualidade e de uma evidente degradação da soberania do País!
E o povo vai morrendo inocente às mãos de marginais, a soldo de "interesses" e sendo despojado do já tão pouco que tem perante a passividade dos países "amigos".
O povo não se reconhece nesta “crise”, nem na reparação dos danos que já sofreu mas somente no dano absoluto de ser posto à margem da vida e do seu próprio destino.
Não falem em nome do povo porque ele ainda não se manifestou talvez porque está demasiado ocupado em mais uma vez lutar não pela queda de um governo mas sim pela sobrevivência e em chorar os seus mortos .
E tanta tinta já correu sobre os lorosae e loromonu, firacu e caladi ...
A futilidade dos lideres e da Igreja timorense denota o irreversível interesse em si mesmos desvinculando-se assim do povo, da sua vontade, da sua necessidade de quebrar esta permanente ausência dos seus próprios interesses.
O espectáculo não quer chegar senão a outra coisa, a si próprio!
Ficam as alegrias de “acordos” alcançados, os mortos e a melancolia da dissolução de um mito: Timor Lorosa'e...