tag:blogger.com,1999:blog-28192219.post8231677345789467471..comments2024-03-24T18:22:40.376+09:00Comments on Timor Online - Em directo de Timor-Leste: Sobre as assessorias jurídicas irresponsáveisUnknownnoreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-22388554113541794772008-02-28T08:25:00.000+09:002008-02-28T08:25:00.000+09:00Boa! Ficou melhor assim... :-)Só mais uma coisinha...Boa! Ficou melhor assim... :-)<BR/>Só mais uma coisinha: NÃO sou/fui/serei assessor jurídico em Timor Leste...<BR/>Nem em lado nenhum deste Mundão!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-36201159388733104122008-02-28T08:22:00.000+09:002008-02-28T08:22:00.000+09:00Caro Blogger,A questão aqui discutida é pertinente...Caro Blogger,<BR/><BR/>A questão aqui discutida é pertinente. Parece-me que conheçe a realidade timorense o suficiente para analisar o seu post de uma forma simples, como a que proponho e sem qualquer intenção de dar lições a seja quem fôr porque não sou professor.O primeiro vector a capacidade juridica dos advisers, o segundo vector a capacidade jurídica e de vontade de interiorização dos advises e um terceiro vector a análise estratégica da actuação de um governo e demais instituições perante uma situação como a de Reinado e o seu grupo.Em relação ao primeiro vector cumpre-me dizer que os portugueses que prestam assessoria jurídica em diversos áreas em Timor, se encontram, na sua grande maioria, com a sua competência técnica suficientemente confirmada no seu país de origem. Em relação ao segundo vector julgo que existe uma forte cultura de "autismo" entre os Timorenses, já ouvimos "confissões" algo disparatadas do género : " (...)eles são experts, analisam a situação, produzem um relatório e nós a seguir fazemos como entendemos(...)", abstenho-me de dizer quem proferiu esta frase no telejornal da TVTL. Existe uma necessidade de desenvolvimento de "cultura" democrática, sem arrogância e presunção. Algo que neste momento parece estar a ficar inviável, talvez apenas por desconhecimento, autismo ou até presunção.<BR/>Relativamente ao terceiro vector temos que dizer que todos os precedentes que se abrem, "são uma porta que nunca vamos fechar mesmo que mais tarde se venha a concluir que nunca devia ter sido aberta." <BR/>Doa a quem doer, a lei deve ser aplicada, pois é a base do garante da vida em sociedade com igualdade e justiça. Não têm que existir receios na sua aplicação. Existe um ditado antigo que diz: "Quem têm telhados de vidro não atira pedras ao telhado do vizinho". O comportamento dos Juizes e Procuradores em Timor Leste, foi de uma coerência e profissionalismo brilhante. Pena foi que os visados fizessem ouvidos de mercador. Abraço e bons posts.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-69304277250520915342008-02-28T07:26:00.000+09:002008-02-28T07:26:00.000+09:00Caro Malai (de olho) Azul,Você publica no blog uma...Caro Malai (de olho) Azul,<BR/><BR/>Você publica no blog uma resposta a um comentário meu sem que este tenha sido divulgado a não ser como tal. Mas como há muita gente --- a maioria? --- que não lê os comentários, devem ter ficado sem perceber patavina...<BR/>Desta sua resposta deduzo que o que/quem está em causa é, no essencial, uma pessoa (PBV) ou 2-3.<BR/>Independentemente dos seus argumentos --- genericamente válidos ---- o que me chocou no seu comentário inicial que motivou o meu comentário foi o uso --- que agora confirmo ter sido abusivo, despropositado e, quiçá, ofensivo do bom nome da maioria dos portugueses que trabalham em Timor na área da assessoria jurídica.<BR/>Por causa de uma ou duas ou "n" pessoas, com "n" a tender, provavelmente, para não mais que uma mão cheia não me parece que seja justificado a evidente generalização que você (inadvertidamente?) faz. Porque fala de "assessores jurídicos portugueses" (metendo TODOS no mesmo saco) e não de "alguns, felizmente poucos, assessores (etc)"? Não estará esta sugestão mais próxima da realidade?<BR/>E mesmo quando refere os " 'expertos' e assessores jurídicos" que trabalharam/trabalham/trabalharão com X, e com RH há que nos (se a si...) perguntar se actuaram verdadeiramente como assessores jurídicos ou como assessores políticos... É que a esse nível as coisas "fiam mais fino"...<BR/>Se permite, termino com uma sugestão: que publique uma "entrada" clarificando as coisas e separando o trigo do joio. É que há assessores e assessores e você sabem bem disso. Porque todos estudaram pelos mesmos livros e nas mesmas Faculdades dos que actuam no sector da Justiça e que você não se cansa de elogiar (e bem).<BR/>Concorda?Anonymousnoreply@blogger.com