tag:blogger.com,1999:blog-28192219.post5242101745253790967..comments2024-03-24T18:22:40.376+09:00Comments on Timor Online - Em directo de Timor-Leste: Timor's predicamentUnknownnoreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-82557848400598867972008-04-30T17:46:00.000+09:002008-04-30T17:46:00.000+09:00Se alguem ama a Timor, deve tomar o conselho de Ai...Se alguem ama a Timor, deve tomar o conselho de Aikurus e investigar esse tal Goncalves cuja mulher apanhou um contrato de arroz no valor de 2.5 milhoes de dolares. Talvez o ele nao queria perder o lugar se houvesse eleicoes antecipadas? E a mulher dele atrela-se ao marido.Enquanto ele engana o Povo no parlamento, a mulher chupa o povinho no negocio. E tem a lata de criticar o governo anterior cujo unico crime foi desrespeitar as tradicoes do povo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-21995379308347978022008-04-24T17:47:00.000+09:002008-04-24T17:47:00.000+09:00Alo Dili"Dr Ramos-Horta said soon after the attack...Alo Dili<BR/><BR/>"Dr Ramos-Horta said soon after the attack, some Timorese with Australian citizenship fled to Australia, while others fled to Indonesia."<BR/>Do anonimo anterior<BR/>Em relacao ao Alfredo posso acrescentar que o ministro Joe Goncalves era o elemento de ligacao entre o governo e o Alfredo tinha deixado Timor Leste para Australia dois dias antes do atentado eu penso que ele sabia o que ia acontecer.Voltou depois de duas semanas e imediatamente criticou o antigo governo da Fretilin de ter gerado esta crise.<BR/>Lembram ele tinha desviado dinheiro da comunidade chinesa em Victoria e fugiu para Cairns. A mulher tinha apanhado um contracto da compra de arroz neste governo de Xanana no valor de 2.5 milhoes de dolares.<BR/><BR/>Adeus <BR/><BR/>De AikurusAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-36719622670981740442008-04-24T17:43:00.000+09:002008-04-24T17:43:00.000+09:00Alo Dili"John Virgoe is South-East Asia project di...Alo Dili<BR/><BR/>"John Virgoe is South-East Asia project director at the International Crisis Group" Parecem que sao senhores de Timor Leste facilitaram a invasao de Timor Leste pela indonesia. Sabemos o que fazemos o programa do 20/20 para as forcas armadas. Se sao tao bons deixaram o Alfredo em fuga por dois anos nao fizeram nada ate quase iam acabando com o Horta foi precisamente a forca conjunta de ter feito o trabalho a cata do Salsinha e o seu grupo.<BR/>Nao queremos interferencias causa destabilizacao vem com muitas teorias sempre os meus interresses elogiando o criado Xanana e a mulher.John Virgoe deve ser o director do projecto do grupo internacional de destabilizacao. Para isto nao estamos interessados burros com ele temos muito.<BR/><BR/>"Por muito respeito que possa ter ao TMR o facto e' que ele cometeu realmente um crime de distribuicao ilegal de armas a civis como diz as leis da RDTL."<BR/><BR/>Dizes onde e quando TMR distribui armas aos civis nao sejas mentiroso e um heroi nacional dos seus 24 anos de luta para esta independencia este nao deves negar caso contrario estarias hoje escravos aos papas indonesios talvez sentirias melhor.<BR/><BR/><BR/>Adeus<BR/><BR/>De AikurusAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-90179760523486398932008-04-23T20:56:00.000+09:002008-04-23T20:56:00.000+09:00Tradução:Predicamento de Timor The AgeJohn VirgoeA...Tradução:<BR/>Predicamento de Timor <BR/>The Age<BR/>John Virgoe<BR/>Abril 23, 2008<BR/><BR/>O país está a lidar bem com algumas questões prementes, mas está-se a permitir que alguns problemas apodreçam, escreve John Virgoe.<BR/><BR/>O PRESIDENTE José Ramos Horta teve um regresso calorosamente saudado a Timor-Leste na semana passada, dois meses depois de ter sido baleado num encontro no princípio da manhã com amotinados. De todos os modos ele fez uma recuperação notável, mas as feridas do seu país demoram a sarar.<BR/><BR/>Há alguns sinais positivos. O Governo andou bem na resposta inicial à crise. O Primeiro-Ministro Xanana Gusmão e outras figuras de topo actuaram como estadistas e de modo decisivo, e explicaram as suas acções à população. O Governo seguiu os procedimentos correctos — convocando primeiro um Conselho de Ministros e obtendo do parlamento a confirmação do estado de sítio — e evitou jogadas políticas.<BR/><BR/>Em resumo, em profundo contraste com 2006, o Governo pareceu um governo e ganhou credibilidade. Os eventos trouxeram ainda a re-confirmação da solidariedade internacional. Em particular, a visita do Primeiro-Ministro Australiano Kevin Rudd a Dili foi amplamente interpretada como um sinal de apoio, não apenas à democracia de Timor, mas pessoalmente a Gusmão e Ramos Horta.<BR/><BR/>O Governo está a usar esta credibilidade reforçada para empurrar para a frente algumas políticas importantes policies, incluindo cuidar do problema de 100,000 pessoas forçadas para fora das suas casas pela violência comunal em 2006. Está a eliminar um dos factores principais que impedem a pessoas de regressarem a casa — a distribuição de alimentos de borla nos campos — e não recuou apesar dos protestos dos moradores dos campos. O plano do Governo é bom, mas precisa de ser acompanhado por outros elementos cruciais, o mais significativo a criação de um regime de propriedade justo e a prossecução dos responsáveis pela queima das casas e pela expulsão dos vizinhos.<BR/><BR/>Duas outras questões chave requerem atenção séria: a reforma do sector da segurança e a responsabilização.<BR/><BR/>As forças de segurança disfuncionais e politizadas de Timor foram responsáveis pela dissolução da segurança em 2006. Por sua vez essa crise levou directamente aos tiros de 11 de Fevereiro. esses problemas não foram tratados.<BR/><BR/>O Conselho de Segurança da ONU apelou por uma revisão compreensiva do sector de segurança de Timor-Leste. A revisão é necessária para clarificar quem está no comando da política do sector de segurança, para determinar as tarefas da polícia e das forças militares, e promover a não partidarização e profissionalismo.<BR/><BR/>É essencial para o desenvolvimento democrático de Timor que as forças armadas estejam sob controlo civil. As forças armadas expressaram interesse nas forças militares do Fiji como um modelo, mas o historial das forças armadas das Fiji de conduzir golpes e de interferir nas políticas nacionais é um dos que não deve ser seguido.<BR/><BR/>A estrutura de comando conjunto polícia-forças militares montado depois de 11 de Fevereiro risca nublar as responsabilidades da polícia e dos militares. Compreende-se como medida temporária : as forças armadas devem obviamente ser envolvidas na procura de um grupo bem armado de antigos soldados que acabaram de balear o chefe do Estado. O comando conjunto foi montado através de meios constitucionais, e atribuídas responsabilidades claras. Surpreendentemente a polícia e as forças armadas juntas estão a trabalhar bem.<BR/><BR/>Mas provavelmente o comando conjunto provará não resultar quando emergirem as velhas diferenças entre a polícia e as forças armadas. Estão a começar a emergir notícias de abusos. O comando conjunto e o "estado de sítio" têm de ser medidas de emergência temporárias, a acabar tão cedo quanto possível — e não um precedente para a continuação do papel dos militares na segurança interna. O arranjo presente põe também uma enorme concentração de poder nas mãos de um homem — o Primeiro-Ministro, Ministro do Interior, e Ministro da Defesa, Xanana Gusmão.<BR/><BR/>É importante não perder de vista a importância do policiamento comunal — baseado localmente e focado tanto na prevenção do crime como na resposta — na criação do sentido da segurança, especialmente num país com uma história de presença militar pesada.<BR/><BR/>A questão da responsabilização não está também resolvida. Nas semanas antes de ser baleado, Ramos Horta estava a trabalhar num pacote para resolver a crise política de Timor. Em troca do apoio da oposição em questões chave, o Governo teria de concordar em eleições antecipadas em dois anos. Entretanto, o líder amotinado Alfredo Reinado render-se-ia, para depois ser libertado numa amnistia geral para todos os envolvidos na crise de 2006.<BR/><BR/>isso teria sido um mau negócio para Timor-Leste, reafirmando a cultura da impunidade e a visão alargada que há "uma lei para os poderosos, e outra para o resto". Timor teve demasiadas amnistias e demasiada gente que se evadiu da responsabilidade pelas suas acções. poucos dos envolvidos na violência em 2006 foram processados; nem um está actualmente detido. A nível político, os que foram identificados num inquérito da ONU como responsáveis pela crise estão por desmascarar, com alguns a manterem posições de topo. É particularmente grosseiro que as forças armadas estejam ainda comandadas pelo homem que o inquérito da ONU recomendou que fosse processado por transferência ilegal de armas em 2006, e que as forças armadas se recusem a entregar quatro soldados julgados e sentenciados a prisão por crimes. Tal comportamento sugere que as forças armadas aprenderam as lições erradas das forças armadas Indonésias.<BR/><BR/>Timor não está condenada a repetições sem fim de violência. Mas um regresso à saúde social requererá que o Governo trate com seriedade das causas do conflito, incluindo a reforma da polícia e das forças armadas, e insista na responsabilização dos que foram responsáveis por actos de violência. Políticos de todos os partidos e todos os elementos da sociedade civil devem trabalhar juntos para ultrapassar as diferenças que dividiram a nação desde a independência.<BR/><BR/>John Virgo é director de projecto do Sudeste Asiático no International Crisis Group.<BR/><BR/>NOTA DE RODAPÉ:<BR/><BR/>Impressionante como John Virgoe do the International Crisis Group defende aqui as posições e os interesses australianos, manipulando informação, elogiando como sempre o seu criado Xanana Gusmão e tentando abater quem sempre colocou os interresses de Timor-Leste acima da sua ambição pessoal, como o General Matan Ruak.<BR/><BR/>Vergonhoso.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-42501259645631787092008-04-23T15:21:00.000+09:002008-04-23T15:21:00.000+09:00Os apelos a uma intervenção internacional para res...Os apelos a uma intervenção internacional para resolver a crise pós-eleitoral no Zimbabwe multiplicaram-se hoje, com os líderes religiosos a afirmar que a violência pode atingir proporções de “genocídio”.<BR/>.....em 2006 em tl, Rogerio lobato com apoio de Mari Alkatiri e grupo Maputo tentaram matar todos os adversarios politicos da Fretilin. O RL foi condenado 7 anos de prisao (actualmente encontra-se em malaisia por razao saude. Na verdade esta fazer politica contra actual governo AMP, com dinheiro de Alkatiri. Infelizmente o MA esta livre. Alkatiri esta fazer tudo e todo para acabar com governo AMP. abre bem olhos...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-47808218411649168852008-04-23T10:16:00.000+09:002008-04-23T10:16:00.000+09:00Alfredo Reinado and Minister of Economy and Develo...Alfredo Reinado and Minister of Economy and Development, Joe Goncalves<BR/><BR/>The links between the rebel groups, specially Alfredo Reinado (AR) and a number of politicians in the AMP government should lend some light into what fuelled AR's motivation to do what he did.<BR/><BR/>Admittedly, not all of AR's motivations should be attributed singly to this. But no doubt AR's links with some sections of Australian Timorese Diaspora also helped encouraged and helped him to synthesise his objectives and therefore motivate him to take the actions to rebel against Timor-Leste state.<BR/><BR/>AR arrived illegally in Australia on boat in the mid 90s with a group of around 20 others, all Timorese. AR arrived with his Indonesian wife and a baby boy.<BR/><BR/>Upon arrival most members of that group settled in Melbourne where they met Odete Pinto, Joe Goncalves's former wife. Odete Pinto helped AR and the other members of his group to bring their case before Australian authorities in order to remain in Australia as political refugees.<BR/><BR/>Joe Goncalves lived in Melbourne before moving to Cairns in northern Queensland. Joe Goncalves worked as a community worker helping mostly the Chinese Timorese community to get their visas to come and stay in Australia. Then suddenly Joe Goncalves moved to Cairns.<BR/><BR/>Joe Goncalves maintains a close relationship with Odete Pinto.<BR/><BR/>AR and the other members of his group became very close to Odete Pinto. One of them became Odete Pinto's partner. This is how AR was introduced to Joe Goncalves and they became close friends. Each time Joe Goncalves came to Melbourne he would have long conversations with AR and the other members of the AR's group.<BR/><BR/>When AR rebelled against F-FDTL and took off, Joe Goncalves kept a close eye on him. Joe Goncalves also organised other PSD leaders and businessmen to help AR.<BR/><BR/>During a recent round of dialogue in Maubisse between AR and President Horta, Joe Goncalves played a key role in it and featured prominently in the negotiations. There is no doubt that Joe Goncalves is also a trusted person for AR.<BR/><BR/>If an investigation is to be conducted, it should look specifically at what role Joe Goncalves played in prompting AR to attack the President.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-28427528578704072702008-04-23T08:42:00.000+09:002008-04-23T08:42:00.000+09:00Vergonhoso e' a atitude do Malai azul de justica d...Vergonhoso e' a atitude do Malai azul de justica de dois pesos e duas medidas.<BR/><BR/>Por muito respeito que possa ter ao TMR o facto e' que ele cometeu realmente um crime de distribuicao ilegal de armas a civis como diz as leis da RDTL.<BR/><BR/>E' ou nao e' verdade?<BR/><BR/>Sim claro, muitos foram os que cometeram crimes mas o facto e' que TMR tambem cometeu um crime.<BR/><BR/>Ora nao podemos andar armados em moralistas exigindo a justica para alguns quando fechamos os olhos a outros. Seja ele TMR ou outra pessoa qualquer.<BR/><BR/>Se os Malai Azul acredita mesmo na justica devia exigir que ela seja feita a todos, repito TODOS.<BR/><BR/>Nao sejamos hipocritas.<BR/><BR/>Claro que este meu comentario nao vai ver a luz do dia as pelo menos o Malai vai o ler e vai ficar a saber que como eu estao muitas pessoas a pensar o mesmo da vossa falta de seriedade.Anonymousnoreply@blogger.com