tag:blogger.com,1999:blog-28192219.post3583435980537447014..comments2024-03-24T18:22:40.376+09:00Comments on Timor Online - Em directo de Timor-Leste: Dos leitoresUnknownnoreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-28192219.post-19627952530691620042008-03-23T06:12:00.000+09:002008-03-23T06:12:00.000+09:00Tradução:Dos leitores Blog Na'in deixou um novo co...Tradução:<BR/>Dos leitores <BR/>Blog Na'in deixou um novo comentário na sua mensagem "Timor Leste its own worst enemy?": <BR/><BR/>O New Straits Times é um megafone do governo Malásio, o que é que esperava? Em Novembro de 2003, o mesmo John Teo disse que podia "ter empatia [!]" com o seu amigo Indonésio, que disse que a Indonésia "provavelmente salvou o território abandonado de confusão inspirado por comunistas".<BR/><BR/>Ter empatia? Não me lembro de a Malásia ter alguma vez de invadir um vizinho mais pequeno – de facto, expulsou satisfeita a Singapura da sua federação em 1965.<BR/><BR/>Felizmente, com a saída de Mahathir e a recente má prestação do UMNO nas eleições recentes, um outro prego foi pregado no caixão dos chamados "Valores Asiáticos".<BR/><BR/>O que Teo se esquece de nos dizer é que Suharto recusou contemplar qualquer forma de autonomia para Timor-Leste, o que Alatas disse tornou mais difícil o seu trabalho. E as campanhas das ONG's sobre Timor-Leste tornaram ainda mais difícil.<BR/><BR/>Não era a intransigência de Portugal que se devia acusar, mas a da Indonésia.<BR/><BR/>***<BR/><BR/>Alatas sobre Timor-Leste: RI subestimou o poder das ONG's <BR/>The Jakarta Post Quinta-feira, Agosto 10, 2006<BR/><BR/>Livro de Alatas ensina a RI a não repetir a tragédia de Timor-Leste<BR/>Abdul Khalik, The Jakarta Post, Jakarta<BR/>foto: Pela sua própria escrita: O antigo ministro dos estrangeiros Ali Alatas (esquerda) autografou uma cópia das suas memórias na Quarta-feira para a presidente do Instituto de Educação Duta Bangsa Mien R. Uno (centro), while O Editor Senior do The Jakarta Post Sabam Siagian olha. Alatas lançou A Pedra no Sapato: A Luta Diplomática por Timor-Leste no edifício do Arquivo Nacional em Central Jacarta. (JP/R. Berto Wedhatama)<BR/><BR/>Ali Alatas aprendeu a navegar à sua maneira nos corredores do poder como um diplomata altamente respeitado, incluindo servir como ministro dos estrangeiros nas administrações de Soeharto e Habibie.<BR/>Essas capacidades diplomáticas foram postas à prova no problema espinhoso do então Leste de Timor, com Alatas a dar detalhes no seu livro intitulado correctamente A Pedra no Sapato – A Luta Diplomática por Timor-Leste.<BR/><BR/>Foi lançado oficialmente no edifício do Arquivo Nacional no Oeste de Jacarta na Quarta-feira, com comentários pelo famoso jornalista Aristides Katoppo, o antigo representante permanente da Indonésia na ONU Nugroho Wisnumurti e o antigo embaixador na Austrália e director do The Jakarta Post Sabam Siagian.<BR/><BR/>Katoppo é também representante de ambos Aksara Kurnia e United in Diversity que publicou o livro.<BR/><BR/>O Ministro dos Estrangeiros Hassan Wirayuda, figuras proeminentes e vários embaixadores estrangeiros estiveram presentes na cerimónia de lançamento na Quarta-feira.<BR/><BR/>O antigo ministro dos estrangeiros da Indonésia "disse qu o caso de Timor-Leste mostrou que a Indonésia nunca devia subestimar o poder das organizações não-governamentais quando se unem por detrás duma causa particular. Elas podem influenciar os governos respectivos, acrescentou, e isso mostrou que Timor-Leste não era 'já uma mera pedra mas que se tornou em algo que pesou na Indonésia.'"<BR/><BR/>Nugroho louvou o tamanho factual do livro com 330 páginas, com mais detalhes novos do que livros anteriores sobre Timor Leste, incluindo sobre as razões porque a Indonésia decidiu entrar em Timor-Leste, as séries de encontros diplomáticos e negociações entre a Indonésia, Portugal e a ONU e como foi tomada a decisão para dar uma consulta popular a Timor-Leste que levou à sua independência da Indonésia e à criação de Timor-Leste.<BR/><BR/>Sabam disse que o livro era parte do esforço de dar um relato completo de Timor-Leste, com uma descrição viva sobre como o Ministério dos Estrangeiros e o então ministro dos estrangeiros foram ultrapassados por Habibie e seus conselheiros sobre o referendo em Timor-Leste.<BR/><BR/>Apesar da afirmação de Alatas que o livro não tinha a intenção de refutar deturpações sobre Timor-Leste em muitos livros anteriores, ele escreveu no prefácio: " ... Aqui e ali nas leituras (de muitos outros livros) encontrei algumas versões e detalhes que não correspondem ao que acredito de facto transpirou."<BR/><BR/>Com quase todos os outros trabalhos sob Timor-Leste da autoria de observadores estrangeiros, Alatas acreditava que estava na hora para um livro baseado na perspectiva dum cidadão Indonésio intimamente envolvido na questão de Timor-Leste durante a sua experiência de 25 anos.<BR/><BR/>Alatas disse que a população Indonésia precisava de saber o que acontecera durante a luta da Indonésia para reter Timor-Leste, especialmente as negociações à porta fachada de 1983 até 1999, para evitar falsos mitos e acusações que essa foi uma luta entre os bons -- significando Timor-Leste – num lado e os maus -- Indonésia – no outro.<BR/><BR/>"Espera-se que lições valiosas sejam aprendidas e que sejam usadas para desenvolver a nossa nação," disse à audiência.<BR/><BR/>Alatas sublinhou que o aspecto mais importante que os líderes políticos Indonésios podem aprender de Timor-Leste para o futuro era como tratar áreas vulneráveis à sucessão, tais como a Papua e Nanggroe Aceh Darussalam.<BR/><BR/>Disse também que o caso de Timor-Leste mostrava que a Indonésia nunca devia subestimar o pode de organizações não-governamentais quando se unem por detrás duna causa particular. Podem influenciar os governos respectivos, acrescentou, e isso mostrava que Timor-Leste já não era mais "uma mera pedra mas que se tornou algo que pesou na Indonésia".<BR/><BR/>O porta-voz Presidencial Dino Patti Djalal, que era também um ajudante de Alatas para Timor Leste, disse que o livro ensinava muitas lições valiosas.<BR/><BR/>Isto incluiu, acrescentou, que a Indonésia falhou em ganhar os corações e as mentes do povo de Timor-Leste canalizando simplesmente dinheiro para a província, e deixando os militares e os serviços de informações terem um maior papel na área.<BR/><BR/>A Indonésia ocupou a antiga colónia Portuguesa em 1975. Num referendo patrocinado pela ONU em 1999, as pessoas votaram predominantemente pela separação da Indonésia. Em Maio de 2002, tornou-se um Estado independente.Anonymousnoreply@blogger.com